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“Aproxima-se uma nova guerra fria entre a China e os EUA”, afirma economista

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O economista-chefe global da Mastercard, Yuwa Hedrick-Wong, afirmou que os Estados Unidos e a China estão aproximar-se de uma nova guerra fria, que teria implicações de longo alcance para a economia global.

O economista fez esta análise, durante a Forbes Global CEO Conference (Conferência Global de CEOs FORBES) realizada em Bangcoc, subordinada ao tema “The World Reboots” (“O Mundo se Reinicia”, em tradução livre), entendendo que a deterioração nas relações entre os dois países é causada em parte pelo desejo dos líderes políticos norte-americanos de “reduzir a capacidade da China de crescer na economia global”.

Segundo Hedrick-Wong, citado pela Revista Forbes Brasil, o conflito não é apenas comercial, é “muito mais do que isso”.

“A tensão entre os países ameaça derrubar a arquitetura do comércio global pós-Segunda Guerra Mundial, que já está em crise”, afirmou, prevendo que com a mudança no panorama, o novo cenário económico global deve trazer uma realocação da estrutura das cadeias de suprimento.

Na semana passada, relatórios apontaram que os EUA planejam adicionar tarifas a um imposto recém-implementado em meio à guerra comercial, se a reunião entre o presidente Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, não correr bem.

A China, segunda maior economia do mundo, sofreu uma enorme queda no número de bilionários e famílias bilionárias na lista dos mais ricos de 2018 da FORBES.

A 18ª Forbes Global CEO Conference atraiu cerca de 400 líderes empresariais de todo o mundo. A reunião foi realizada em um cenário de tumulto global e incerteza geopolítica.







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Redacção

O economista-chefe global da Mastercard, Yuwa Hedrick-Wong, afirmou que os Estados Unidos e a China estão aproximar-se de uma nova guerra fria, que teria implicações de longo alcance para a economia global.

O economista fez esta análise, durante a Forbes Global CEO Conference (Conferência Global de CEOs FORBES) realizada em Bangcoc, subordinada ao tema “The World Reboots” (“O Mundo se Reinicia”, em tradução livre), entendendo que a deterioração nas relações entre os dois países é causada em parte pelo desejo dos líderes políticos norte-americanos de “reduzir a capacidade da China de crescer na economia global”.

Segundo Hedrick-Wong, citado pela Revista Forbes Brasil, o conflito não é apenas comercial, é “muito mais do que isso”.

“A tensão entre os países ameaça derrubar a arquitetura do comércio global pós-Segunda Guerra Mundial, que já está em crise”, afirmou, prevendo que com a mudança no panorama, o novo cenário económico global deve trazer uma realocação da estrutura das cadeias de suprimento.

Na semana passada, relatórios apontaram que os EUA planejam adicionar tarifas a um imposto recém-implementado em meio à guerra comercial, se a reunião entre o presidente Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, não correr bem.

A China, segunda maior economia do mundo, sofreu uma enorme queda no número de bilionários e famílias bilionárias na lista dos mais ricos de 2018 da FORBES.

A 18ª Forbes Global CEO Conference atraiu cerca de 400 líderes empresariais de todo o mundo. A reunião foi realizada em um cenário de tumulto global e incerteza geopolítica.







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