A Comissão Económica do Conselho de Ministros aprovou nesta terça-feira o plano de acção do Programa Integrado de Desenvolvimento do Comércio Rural referente a 2020, que prevê acções experimentais em sete das 18 províncias do país.
Aprovado em sessão orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, o documento refere que, para as acções experimentais, estão indicadas as províncias de Malanje, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Bié, Huambo, Benguela e Namibe.
O comunicado final da sessão sublinha que a indicação das sete províncias teve em conta os investimentos e a aposta no potencial de desenvolvimento agrícola dessas parcelas do território nacional, que poderão proporcionar bons resultados a curto prazo, e o órgão colegial do Presidente da República, que tem a incumbência de tratar da agenda macro-económica do Executivo, deu o aval ao cronograma de implementação das medidas de alívio do impacto causado pela pandemia Covid-19, nas as empresas, famílias e no sector informal da economia.
De acordo com a Angop, o cronograma vai permitir ao Executivo optimizar as actividades e suas etapas, tendo em vista o cumprimento dos prazos estabelecidos.
A intenção é simplificar a vida do investidor na implementação dos projectos de acordo com as condições e os prazos previstos nos respectivos cronogramas de execução, refere a fonte.
A Comissão Económica do Conselho de Ministros aprovou nesta terça-feira o plano de acção do Programa Integrado de Desenvolvimento do Comércio Rural referente a 2020, que prevê acções experimentais em sete das 18 províncias do país.
Aprovado em sessão orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, o documento refere que, para as acções experimentais, estão indicadas as províncias de Malanje, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Bié, Huambo, Benguela e Namibe.
O comunicado final da sessão sublinha que a indicação das sete províncias teve em conta os investimentos e a aposta no potencial de desenvolvimento agrícola dessas parcelas do território nacional, que poderão proporcionar bons resultados a curto prazo, e o órgão colegial do Presidente da República, que tem a incumbência de tratar da agenda macro-económica do Executivo, deu o aval ao cronograma de implementação das medidas de alívio do impacto causado pela pandemia Covid-19, nas as empresas, famílias e no sector informal da economia.
De acordo com a Angop, o cronograma vai permitir ao Executivo optimizar as actividades e suas etapas, tendo em vista o cumprimento dos prazos estabelecidos.
A intenção é simplificar a vida do investidor na implementação dos projectos de acordo com as condições e os prazos previstos nos respectivos cronogramas de execução, refere a fonte.