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Apesar de esforços ainda insuficientes, PGR vai aos poucos mitigando os problemas

Apesar de esforços ainda insuficientes, PGR vai aos poucos mitigando os problemas
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O director nacional para Organização, Planeamento e Estatística da Procuradoria-Geral da República (PGR) e sub-procurador-geral da República afirmou haver um esforço no sentido da melhoria das condições de trabalho do órgão, designadamente através da atribuição de viaturas para as diligências judiciais, acções que, embora considere ainda insuficientes para debelar todas as dificuldades, vai-se aos poucos mitigando os problemas.

Gilberto Mizalaque, que falava aos jornalistas à margem de uma reunião do Conselho de Direcção da PGR, decorrida ontem em Luanda, onde foi feito um balanço das actividades e o funcionamento da instituição, bem como as dificuldades que foram surgindo ao longo do ano, destacou que mantém também portas abertas ao diálogo com o Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça da Procuradoria-Geral da República.

O sindicato convocou uma greve entre 14 e 18 deste mês e admitiu nova paralisação em breve, tendo como reivindicações essenciais o pagamento de um subsídio de 30%, que data de Setembro de 2012 e começou a ser pago em Julho, mas com atraso de dez anos, e a falta de um estatuto remuneratório.

Quanto a isso, o responsável reforçou que a PGR tem mantido "contacto permanente", sublinhando que não houve rutura das negociações e que houve uma conquista assinalável que foi o pagamento de um subsídio que era não pago há dez anos e que foi desbloqueado.

Entretanto, na ocasião, foi anunciado o encontro anual  dos procuradores-gerais da República dos países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que vão próxima quinta e sexta-feiras, em Luanda, debater sobre o papel do Ministério Público na preservação do meio ambiente.

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Redacção

O director nacional para Organização, Planeamento e Estatística da Procuradoria-Geral da República (PGR) e sub-procurador-geral da República afirmou haver um esforço no sentido da melhoria das condições de trabalho do órgão, designadamente através da atribuição de viaturas para as diligências judiciais, acções que, embora considere ainda insuficientes para debelar todas as dificuldades, vai-se aos poucos mitigando os problemas.

Gilberto Mizalaque, que falava aos jornalistas à margem de uma reunião do Conselho de Direcção da PGR, decorrida ontem em Luanda, onde foi feito um balanço das actividades e o funcionamento da instituição, bem como as dificuldades que foram surgindo ao longo do ano, destacou que mantém também portas abertas ao diálogo com o Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça da Procuradoria-Geral da República.

O sindicato convocou uma greve entre 14 e 18 deste mês e admitiu nova paralisação em breve, tendo como reivindicações essenciais o pagamento de um subsídio de 30%, que data de Setembro de 2012 e começou a ser pago em Julho, mas com atraso de dez anos, e a falta de um estatuto remuneratório.

Quanto a isso, o responsável reforçou que a PGR tem mantido "contacto permanente", sublinhando que não houve rutura das negociações e que houve uma conquista assinalável que foi o pagamento de um subsídio que era não pago há dez anos e que foi desbloqueado.

Entretanto, na ocasião, foi anunciado o encontro anual  dos procuradores-gerais da República dos países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que vão próxima quinta e sexta-feiras, em Luanda, debater sobre o papel do Ministério Público na preservação do meio ambiente.

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