O antigo sub-secretário para o Tesouro americano, Adam Szubin, que fez uma incursão sobre as razões que levaram o Governo americano a bloquear o sistema financeiro angolano na utilização de dólares, como meio de pagamento, afirmou que, no contexto actual, sente-se optimista, considerando que as novas medidas em curso, implementadas pelo executivo angolano, através do BNA, poderão contribuir para a melhoria das relações financeiras entre os dois países.
O político falou por ocasião da reunião de primavera do Banco Mundial (BM) com a Câmara de Comércio EUA - Angola (USACC) e a 25ª Comissão daquela instituição, realizada na semana passada, na sua sede, em Washington, DC.
Presidido pela presidente da Câmara de Comércio EUA - Angola (USACC), Maria da Cruz, o evento contou com a participação do Embaixador de Angola nos EUA, Agostinho Tavares, do Governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, do Director Executivo em Exercício da 25ª Comissão do Banco Mundial, Armando Manuel, representantes de Administração Americana, incluindo os Secretários de Estado Adjunto e do Comércio para África e Médio Oriente, subordinado ao tema “Investindo no Futuro de Angola”, tendo como tema central o esforço do Governo angolano na estabilização da política monetária e cambial e a adequação do sistema bancário às normas internacionais.
Por seu turno, o Secretário Adjunto para África e Médio Oriente da Administração Americana, Matthew Harrington, sublinhou, citado no comunicado que recebemos, que as recentes visitas do Conselheiro do Presidente Trump para África, Cyril Sartor, e do Secretário Adjunto do Departmento de Estado, John Sullivan, demonstram que os Estados Unidos estão empenhados em fortalecer parcerias em vários domínios, fruto das medidas corajosas adoptadas pela nova liderança em Angola.
O almoço serviu ainda para anunciar que, à margem das reuniões anuais do Banco Mundial, estão em curso acções preparatórias para a realização de uma reunião alargada no mês de Outubro, que contará com a participação de membros de ambos os países.
O antigo sub-secretário para o Tesouro americano, Adam Szubin, que fez uma incursão sobre as razões que levaram o Governo americano a bloquear o sistema financeiro angolano na utilização de dólares, como meio de pagamento, afirmou que, no contexto actual, sente-se optimista, considerando que as novas medidas em curso, implementadas pelo executivo angolano, através do BNA, poderão contribuir para a melhoria das relações financeiras entre os dois países.
O político falou por ocasião da reunião de primavera do Banco Mundial (BM) com a Câmara de Comércio EUA - Angola (USACC) e a 25ª Comissão daquela instituição, realizada na semana passada, na sua sede, em Washington, DC.
Presidido pela presidente da Câmara de Comércio EUA - Angola (USACC), Maria da Cruz, o evento contou com a participação do Embaixador de Angola nos EUA, Agostinho Tavares, do Governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, do Director Executivo em Exercício da 25ª Comissão do Banco Mundial, Armando Manuel, representantes de Administração Americana, incluindo os Secretários de Estado Adjunto e do Comércio para África e Médio Oriente, subordinado ao tema “Investindo no Futuro de Angola”, tendo como tema central o esforço do Governo angolano na estabilização da política monetária e cambial e a adequação do sistema bancário às normas internacionais.
Por seu turno, o Secretário Adjunto para África e Médio Oriente da Administração Americana, Matthew Harrington, sublinhou, citado no comunicado que recebemos, que as recentes visitas do Conselheiro do Presidente Trump para África, Cyril Sartor, e do Secretário Adjunto do Departmento de Estado, John Sullivan, demonstram que os Estados Unidos estão empenhados em fortalecer parcerias em vários domínios, fruto das medidas corajosas adoptadas pela nova liderança em Angola.
O almoço serviu ainda para anunciar que, à margem das reuniões anuais do Banco Mundial, estão em curso acções preparatórias para a realização de uma reunião alargada no mês de Outubro, que contará com a participação de membros de ambos os países.
