O antigo CEO da Google, Eric Schmidt, considera que o impacto da Inteligência Artificial (IA) na indústria do armamento poderá ser tão poderoso quanto foi a chegada das armas nucleares.
Em declarações à Wired, o também engenheiro de software, hoje em dia um dos membros do Conselho de Inovação de Defesa dos EUA, comentou que o Pentágono tem sido mais lento do que o desejável a adoptar esta nova tecnologia, devendo-se notar que sistemas de IA têm sido implementados em drones, tornando-os adições temíveis a conflitos armados.
“O Einstein escreveu uma carta a Roosevelt nos anos 1930 a descrever uma nova tecnologia – as armas nucleares – que poderia mudar a guerra, o que claramente aconteceu. Considero que a autonomia e descentralização de sistemas distribuídos [alimentados por IA] podem ser tão poderosos quanto”, notou o antigo executivo da Google, de acordo com a fonte do MenosFios.
O antigo CEO da Google, Eric Schmidt, considera que o impacto da Inteligência Artificial (IA) na indústria do armamento poderá ser tão poderoso quanto foi a chegada das armas nucleares.
Em declarações à Wired, o também engenheiro de software, hoje em dia um dos membros do Conselho de Inovação de Defesa dos EUA, comentou que o Pentágono tem sido mais lento do que o desejável a adoptar esta nova tecnologia, devendo-se notar que sistemas de IA têm sido implementados em drones, tornando-os adições temíveis a conflitos armados.
“O Einstein escreveu uma carta a Roosevelt nos anos 1930 a descrever uma nova tecnologia – as armas nucleares – que poderia mudar a guerra, o que claramente aconteceu. Considero que a autonomia e descentralização de sistemas distribuídos [alimentados por IA] podem ser tão poderosos quanto”, notou o antigo executivo da Google, de acordo com a fonte do MenosFios.