A Angonabeiro formalizou ontem, quinta-feira, nas suas instalações, um protocolo de parceria com Organização das Mulheres Angolanas (OMA), que se materializa na criação de 50 novos micro-negócios de venda de café, liderados por mulheres angolanas.
Essa parceria, de acordo com a nota enviada ao ONgoma News, tem o propósito de estimular o empreendedorismo social, através da criação imediata de postos de trabalho próprios, proporcionando a entrada de novas empreendedoras para a economia formal, que, de outro modo, dificilmente teriam a oportunidade de gerar rendimentos.
Com um investimento em produto, disponibilizado graciosamente pela OMA, em formação e kits de trabalho, que incluem garrafa térmica, colete, boné, t-shirt e guarda-sol, oferecidos pela Angonabeiro, estas mulheres beneficiam de um apoio directo no montante global de 10 milhões de kwanzas para o arranque dos seus negócios.
Assim, Viana, Cazenga, Cacuaco e Kilamba Kiaxi são os quatro municípios que passam, desde já, a poder contar com as brigadas de mulheres empresárias Ginga Desperta, avança o comunicado.
“O momento actual é muito desafiante, sobretudo para estas mulheres, para quem as oportunidades escasseiam. Estas mulheres são mães, esposas, professoras, operárias, gestoras do pouco que têm e cuidam e defendem como guerreiras o bem-estar dos seus. Chegou a vez de também serem empresárias e nós, profundamente inspirados pelos seus exemplos, temos muito orgulho em poder contribuir para que criem e façam prosperar os seus negócios, levando o melhor café angolano às ruas por onde passam os amantes de café”, comentou Nuno Moínhos, director-geral da Angonabeiro.
Por sua vez, Maria Esperança Pires dos Santos, secretária-geral adjunta da OMA, disse que a missão da organização que representa é oferecer oportunidades para que as mulheres angolanas realizem os seus projectos, desempenhem o seu papel de cidadãs activas na sociedade angolana e que sejam protagonistas da mudança de paradigma, contribuindo para o desenvolvimento de Angola.
“Com esta parceria entre a Angonabeiro e a OMA, estas mulheres tiveram a possibilidade de criar o seu negócio para melhorar as suas vidas e as das suas famílias, criando um impacto positivo nas comunidades em que estão inseridas”, declarou.
A Angonabeiro formalizou ontem, quinta-feira, nas suas instalações, um protocolo de parceria com Organização das Mulheres Angolanas (OMA), que se materializa na criação de 50 novos micro-negócios de venda de café, liderados por mulheres angolanas.
Essa parceria, de acordo com a nota enviada ao ONgoma News, tem o propósito de estimular o empreendedorismo social, através da criação imediata de postos de trabalho próprios, proporcionando a entrada de novas empreendedoras para a economia formal, que, de outro modo, dificilmente teriam a oportunidade de gerar rendimentos.
Com um investimento em produto, disponibilizado graciosamente pela OMA, em formação e kits de trabalho, que incluem garrafa térmica, colete, boné, t-shirt e guarda-sol, oferecidos pela Angonabeiro, estas mulheres beneficiam de um apoio directo no montante global de 10 milhões de kwanzas para o arranque dos seus negócios.
Assim, Viana, Cazenga, Cacuaco e Kilamba Kiaxi são os quatro municípios que passam, desde já, a poder contar com as brigadas de mulheres empresárias Ginga Desperta, avança o comunicado.
“O momento actual é muito desafiante, sobretudo para estas mulheres, para quem as oportunidades escasseiam. Estas mulheres são mães, esposas, professoras, operárias, gestoras do pouco que têm e cuidam e defendem como guerreiras o bem-estar dos seus. Chegou a vez de também serem empresárias e nós, profundamente inspirados pelos seus exemplos, temos muito orgulho em poder contribuir para que criem e façam prosperar os seus negócios, levando o melhor café angolano às ruas por onde passam os amantes de café”, comentou Nuno Moínhos, director-geral da Angonabeiro.
Por sua vez, Maria Esperança Pires dos Santos, secretária-geral adjunta da OMA, disse que a missão da organização que representa é oferecer oportunidades para que as mulheres angolanas realizem os seus projectos, desempenhem o seu papel de cidadãs activas na sociedade angolana e que sejam protagonistas da mudança de paradigma, contribuindo para o desenvolvimento de Angola.
“Com esta parceria entre a Angonabeiro e a OMA, estas mulheres tiveram a possibilidade de criar o seu negócio para melhorar as suas vidas e as das suas famílias, criando um impacto positivo nas comunidades em que estão inseridas”, declarou.