A engenheira angolana Teresa Matoso Victor encontra-se na lista dos melhores cientistas do mundo, distinguidos pela instituição AstraAsia, com o título “Mentes Brilhantes da Ciência, Tecnologia e Pesquisa numa dimensão global”.
Doutorada em Engenharia Química, pela Universidade de Newcastle, Reino Unido, desde 2008, a cientista e professora sénior de Engenharia Química do Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC), em Luanda, foi galardoada com mais um prémio, pela sua notoriedade, sendo, actualmente, uma das referências nacionais no campo das ciências.
Em entrevista à Rádio Nacional de Angola, a cientista disse que todos os prémios e reconhecimentos científicos granjeados, ao longo de duas décadas de trabalho, são o resultado do engajamento na investigação científica.
“Todos os trabalhos que publiquei passaram a ter notoriedade e reconhecimento a nível mundial”, concluiu a professora, que no ano passado foi vencedora do Prémio Internacional de Melhor Pesquisa Química e Desenvolvimento de Antibióticos, pela Pesquisa, Produção e avaliação de dois antibióticos de streptomyces coelicolor A3(2), prodigiosina e actinorodina, sob fermentação em estado sólido, usando uma cultura microporosa.
O mesmo galardão foi-lhe concedido em consonância com o World Research Council (WRC), Conselho Mundial de Pesquisa, como recorda o Jornal de Angola.
A engenheira angolana Teresa Matoso Victor encontra-se na lista dos melhores cientistas do mundo, distinguidos pela instituição AstraAsia, com o título “Mentes Brilhantes da Ciência, Tecnologia e Pesquisa numa dimensão global”.
Doutorada em Engenharia Química, pela Universidade de Newcastle, Reino Unido, desde 2008, a cientista e professora sénior de Engenharia Química do Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC), em Luanda, foi galardoada com mais um prémio, pela sua notoriedade, sendo, actualmente, uma das referências nacionais no campo das ciências.
Em entrevista à Rádio Nacional de Angola, a cientista disse que todos os prémios e reconhecimentos científicos granjeados, ao longo de duas décadas de trabalho, são o resultado do engajamento na investigação científica.
“Todos os trabalhos que publiquei passaram a ter notoriedade e reconhecimento a nível mundial”, concluiu a professora, que no ano passado foi vencedora do Prémio Internacional de Melhor Pesquisa Química e Desenvolvimento de Antibióticos, pela Pesquisa, Produção e avaliação de dois antibióticos de streptomyces coelicolor A3(2), prodigiosina e actinorodina, sob fermentação em estado sólido, usando uma cultura microporosa.
O mesmo galardão foi-lhe concedido em consonância com o World Research Council (WRC), Conselho Mundial de Pesquisa, como recorda o Jornal de Angola.