A conservacionista Adjany Costa integra a lista dos 14 Exploradores Emergentes da Nacional Geographic Society de 2017, informa um comunicado da organização tornado público na segunda-feira, dia 1 de Maio, no seu site oficial.
Numa lista dominada por cientistas dos Estados Unidos da América, a angolana, que também é ictiologista, aparece em segundo lugar, com uma referência do seu trabalho e empenho para proteger a vida e os espaços selvagens na Bacia do Okavango.
Na África lusófona, além de Adjany Costa, faz também parte da lista o moçambicano Mateus Mutemba, um guardião e conservacionista do Parque Nacional da Gorongosa, através de uma parceria público-privada entre o Governo moçambicano, o sector privado e a comunidade local. O Parque Nacional da Gorongosa centra-se na protecção da biodiversidade através de uma abordagem integrada e em grande escala ao desenvolvimento humano na sua zona de protecção.
Além de Angola, Moçambique e Estados Unidos da América, também constam da lista pesquisadores da Indonésia, Itália, Chade, Canada e Panamá. Cada um dos exploradores recebeu um financiamento individual de 10 mil dólares norte-americanos para actividades de pesquisa e exploração.
De acordo com o comunicado a que tivemos acesso, com a ajuda da National Geographic Society, este grupo de 14 pesquisadores vai "explorar novas fronteiras e encontrar formas inovadoras para resolver alguns dos maiores desafios que o nosso planeta enfrenta". O documento informa ainda que grupo será homenageado no National Geographic Explorers Festival em Washington DC, Estados Unidos da América, em Junho próximo.
A National Geographic Society é uma organização sem fins lucrativos que “investe em pessoas ousadas e ideias transformadoras nas áreas de exploração, pesquisa científica, narração de histórias e educação”. A instituição apoia igualmente educadores para garantir que a próxima geração seja armada com conhecimento geográfico e compreensão global. “Nós aspiramos a criar uma comunidade de mudanças, avançando insights sobre o nosso planeta e sondando algumas das questões científicas mais urgentes do nosso tempo. Nosso objectivo é o impacto mensurável: aprofundar a exploração e educar as pessoas ao redor do mundo para inspirar soluções para o bem maior”, lê-se no comunicado.
Veja comunicado original e saiba como candidatar-se à bolsa.
A conservacionista Adjany Costa integra a lista dos 14 Exploradores Emergentes da Nacional Geographic Society de 2017, informa um comunicado da organização tornado público na segunda-feira, dia 1 de Maio, no seu site oficial.
Numa lista dominada por cientistas dos Estados Unidos da América, a angolana, que também é ictiologista, aparece em segundo lugar, com uma referência do seu trabalho e empenho para proteger a vida e os espaços selvagens na Bacia do Okavango.
Na África lusófona, além de Adjany Costa, faz também parte da lista o moçambicano Mateus Mutemba, um guardião e conservacionista do Parque Nacional da Gorongosa, através de uma parceria público-privada entre o Governo moçambicano, o sector privado e a comunidade local. O Parque Nacional da Gorongosa centra-se na protecção da biodiversidade através de uma abordagem integrada e em grande escala ao desenvolvimento humano na sua zona de protecção.
Além de Angola, Moçambique e Estados Unidos da América, também constam da lista pesquisadores da Indonésia, Itália, Chade, Canada e Panamá. Cada um dos exploradores recebeu um financiamento individual de 10 mil dólares norte-americanos para actividades de pesquisa e exploração.
De acordo com o comunicado a que tivemos acesso, com a ajuda da National Geographic Society, este grupo de 14 pesquisadores vai "explorar novas fronteiras e encontrar formas inovadoras para resolver alguns dos maiores desafios que o nosso planeta enfrenta". O documento informa ainda que grupo será homenageado no National Geographic Explorers Festival em Washington DC, Estados Unidos da América, em Junho próximo.
A National Geographic Society é uma organização sem fins lucrativos que “investe em pessoas ousadas e ideias transformadoras nas áreas de exploração, pesquisa científica, narração de histórias e educação”. A instituição apoia igualmente educadores para garantir que a próxima geração seja armada com conhecimento geográfico e compreensão global. “Nós aspiramos a criar uma comunidade de mudanças, avançando insights sobre o nosso planeta e sondando algumas das questões científicas mais urgentes do nosso tempo. Nosso objectivo é o impacto mensurável: aprofundar a exploração e educar as pessoas ao redor do mundo para inspirar soluções para o bem maior”, lê-se no comunicado.
Veja comunicado original e saiba como candidatar-se à bolsa.