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Angola transforma centro de quarentena em unidade de tratamento do coronavírus

Angola transforma centro de quarentena em unidade de tratamento do coronavírus
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O centro de quarentena da Barra do Kwanza vai ser transformado numa unidade de tratamento do novo coronavírus, informou ontem o porta-voz do Ministério da Saúde, Miguel de Oliveira.

Numa conferência de imprensa realizada na terça-feira, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou a saída, até ontem, do último grupo composto por sete pessoas, da Barra do Kwanza, enquanto o Calumbo ficará para gerir a quarentena.

De acordo com o responsável, a maioria das pessoas neste momento em quarentena é de nacionalidade chinesa, residente no país, e 12 angolanos. Indicou, ao Jornal de Angola, que já passaram pelos dois centros mais de 200 pessoas e até terça-feira havia cerca de 120 cidadãos. O centro da Barra do Kwanza tem capacidade para 100 camas, enquanto o de Calumbo tem 250 camas, dispondo ambos de profissionais formados para lidar com os casos suspeitos, desde os mais simples aos mais complexos.

O secretário de Estado garantiu ainda a abertura de um centro de quarentena exclusivo para as empresas petrolíferas, reconhecendo que as plataformas continuam a trabalhar, estando permitida à entrada no país apenas a estrangeiros residentes e a angolanos que lá funcionam.

Além disso, informou que o Ministério da Saúde vai assegurar toda a assistência técnica ao centro de quarentena das petrolíferas, disponibilizando médicos e técnicos de enfermagem, assim como fiscalizar, enquanto autoridade da saúde.

Angola registou, até ao momento, três casos suspeitos de Covid-19, de dois cidadãos chineses e um croata.

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Redacção

O centro de quarentena da Barra do Kwanza vai ser transformado numa unidade de tratamento do novo coronavírus, informou ontem o porta-voz do Ministério da Saúde, Miguel de Oliveira.

Numa conferência de imprensa realizada na terça-feira, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou a saída, até ontem, do último grupo composto por sete pessoas, da Barra do Kwanza, enquanto o Calumbo ficará para gerir a quarentena.

De acordo com o responsável, a maioria das pessoas neste momento em quarentena é de nacionalidade chinesa, residente no país, e 12 angolanos. Indicou, ao Jornal de Angola, que já passaram pelos dois centros mais de 200 pessoas e até terça-feira havia cerca de 120 cidadãos. O centro da Barra do Kwanza tem capacidade para 100 camas, enquanto o de Calumbo tem 250 camas, dispondo ambos de profissionais formados para lidar com os casos suspeitos, desde os mais simples aos mais complexos.

O secretário de Estado garantiu ainda a abertura de um centro de quarentena exclusivo para as empresas petrolíferas, reconhecendo que as plataformas continuam a trabalhar, estando permitida à entrada no país apenas a estrangeiros residentes e a angolanos que lá funcionam.

Além disso, informou que o Ministério da Saúde vai assegurar toda a assistência técnica ao centro de quarentena das petrolíferas, disponibilizando médicos e técnicos de enfermagem, assim como fiscalizar, enquanto autoridade da saúde.

Angola registou, até ao momento, três casos suspeitos de Covid-19, de dois cidadãos chineses e um croata.

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