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Angola tem condições criadas para investimentos seguros, garante João Lourenço

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Angola tem criadas as condições para protecção jurídica dos investimentos, num ambiente de transparência e livre concorrência, garantiu ontem o Presidente da República, João Lourenço, quando discursava na abertura do “Fórum Investir em África” (FIA), que decorre no Centro Internacional de Conferência de Kintélé, arredores de Brazzaville.

Falando no quadro da jornada para atrair investimentos para o país, a vários investidores de diversas partes do mundo e diferentes sectores da economia, representantes de instituições financeiras internacionais e homólogos, o chefe de Estado lembrou que o objectivo é que os homens de negócios, estrangeiros ou nacionais, possam realizar investimento seguro, o que deve ser possível pelo facto de o Executivo estar a implementar um programa de estabilização macro-económica com resultados animadores na consolidação fiscal, redução da taxa de inflação, normalização gradual do mercado cambial e outros indicadores que, em conjunto, contribuem para uma melhoria do desempenho da economia angolana.

Ao apresentar as potencialidades e oportunidades de negócios que o país oferece, o Presidente deixou claro que o país segue uma prática coerente, bem como a aplicação de medidas que têm por objectivo criar condições de estabilidade macro-económica, imprescindíveis à melhoria do ambiente de negócios.

Reconheceu que todo este esforço está a ser possível com o apoio do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, com os quais não só tem vindo a trabalhar para melhorar o ambiente de negócios, mas também absorver assistência técnica no capítulo da privatização de mais de uma centena e meia de empresas e activos públicos.

“Em função destes passos que têm vindo a ser dados pelo Executivo, pretendemos deixar claro aos investidores, de uma maneira geral, e aos chineses, em particular, que estão lançadas as bases sobre transparência, livre concorrência e protecção jurídica dos seus investimentos”, disse, citado pelo Jornal de Angola, sustentando que o objectivo é que sejam realizados, em Angola, investimentos seguros.

Além disso, apresentou uma Angola que dispõe de terras férteis, abundantes recursos hídricos e vastos recursos minerais ainda inexplorados, deixando assente ser intenção do Executivo promover o crescimento do Produto Interno Bruto por via de um “vasto programa de diversificação da economia nacional em cujo contexto se pretende fomentar a criação de pequenas e médias empresas que se dediquem ao processamento de matérias-primas e produção de bens manufacturados e de produtos agrícolas com qualidade e preços que se tornem competitivos no mercado internacional.

O Presidente João Lourenço disse ainda que o país está empenhado em concretizar os Objectivos do Desenvolvimento Sustentável definidos pelas Nações Unidas para África, através do estabelecimento de sinergias entre o Estado e o sector privado em projectos estruturantes.

Por isso, as parcerias devem incidir na gestão e construção de caminhos-de-ferro, eixos rodoviários com cariz estratégico, portos e aeroportos e centrais hidro-eléctricas ou de diferentes fontes de produção de energia alternativas.

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Redacção

Angola tem criadas as condições para protecção jurídica dos investimentos, num ambiente de transparência e livre concorrência, garantiu ontem o Presidente da República, João Lourenço, quando discursava na abertura do “Fórum Investir em África” (FIA), que decorre no Centro Internacional de Conferência de Kintélé, arredores de Brazzaville.

Falando no quadro da jornada para atrair investimentos para o país, a vários investidores de diversas partes do mundo e diferentes sectores da economia, representantes de instituições financeiras internacionais e homólogos, o chefe de Estado lembrou que o objectivo é que os homens de negócios, estrangeiros ou nacionais, possam realizar investimento seguro, o que deve ser possível pelo facto de o Executivo estar a implementar um programa de estabilização macro-económica com resultados animadores na consolidação fiscal, redução da taxa de inflação, normalização gradual do mercado cambial e outros indicadores que, em conjunto, contribuem para uma melhoria do desempenho da economia angolana.

Ao apresentar as potencialidades e oportunidades de negócios que o país oferece, o Presidente deixou claro que o país segue uma prática coerente, bem como a aplicação de medidas que têm por objectivo criar condições de estabilidade macro-económica, imprescindíveis à melhoria do ambiente de negócios.

Reconheceu que todo este esforço está a ser possível com o apoio do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, com os quais não só tem vindo a trabalhar para melhorar o ambiente de negócios, mas também absorver assistência técnica no capítulo da privatização de mais de uma centena e meia de empresas e activos públicos.

“Em função destes passos que têm vindo a ser dados pelo Executivo, pretendemos deixar claro aos investidores, de uma maneira geral, e aos chineses, em particular, que estão lançadas as bases sobre transparência, livre concorrência e protecção jurídica dos seus investimentos”, disse, citado pelo Jornal de Angola, sustentando que o objectivo é que sejam realizados, em Angola, investimentos seguros.

Além disso, apresentou uma Angola que dispõe de terras férteis, abundantes recursos hídricos e vastos recursos minerais ainda inexplorados, deixando assente ser intenção do Executivo promover o crescimento do Produto Interno Bruto por via de um “vasto programa de diversificação da economia nacional em cujo contexto se pretende fomentar a criação de pequenas e médias empresas que se dediquem ao processamento de matérias-primas e produção de bens manufacturados e de produtos agrícolas com qualidade e preços que se tornem competitivos no mercado internacional.

O Presidente João Lourenço disse ainda que o país está empenhado em concretizar os Objectivos do Desenvolvimento Sustentável definidos pelas Nações Unidas para África, através do estabelecimento de sinergias entre o Estado e o sector privado em projectos estruturantes.

Por isso, as parcerias devem incidir na gestão e construção de caminhos-de-ferro, eixos rodoviários com cariz estratégico, portos e aeroportos e centrais hidro-eléctricas ou de diferentes fontes de produção de energia alternativas.

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