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Angola: Sector petrolífero tem 30 dias para apresentar melhorias ao Presidente da República

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O Presidente de Angola, João Lourenço, deu 30 dias para um grupo de trabalho, que integra a estatal Sonangol e as principais petrolíferas que operam no País, apresentar propostas para melhorar o desempenho da indústria nacional de petróleo e gás. 

A informação consta de um despacho presidencial de 13 de outubro, que define que o mesmo grupo será coordenado pelo ministro dos Recursos Minerais e dos Petróleos, Diamantino Azevedo, com o objetivo de responder à "necessidade de melhorar as atuais condições de investimento na indústria de petróleo e gás, como condição relevante para o desenvolvimento futuro do país."

De acordo com Mundo ao Minuto, integram ainda o grupo de trabalho o ministro das Finanças, Archer Mangueira, dois elementos da Sonangol e um representante de cada uma das maiores petrolíferas que operam no país: BP Angola, Cabinda Gulf Oil Company (Chevron) Eni Angola, Esso Angola, Statoil Angola e Total E&P.

A "otimização do processo de aprovação de investimento, orçamentos e outros documentos contratuais", mas também a "apreciação das questões tributárias aplicáveis à pesquisa e produção de petróleo e gás" e a proposta de "um quadro de colaboração entre o poder executivo e as empresas petrolíferas" são objetivos a que o grupo terá de responder num prazo de 30 dias.

A criação deste grupo de trabalho surge precisamente uma semana depois de as petrolíferas terem defendido, a 06 de outubro, numa reunião com o novo Presidente angolano, João Lourenço, medidas para melhorar a competitividade do setor, face aos países concorrentes.

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Redacção

O Presidente de Angola, João Lourenço, deu 30 dias para um grupo de trabalho, que integra a estatal Sonangol e as principais petrolíferas que operam no País, apresentar propostas para melhorar o desempenho da indústria nacional de petróleo e gás. 

A informação consta de um despacho presidencial de 13 de outubro, que define que o mesmo grupo será coordenado pelo ministro dos Recursos Minerais e dos Petróleos, Diamantino Azevedo, com o objetivo de responder à "necessidade de melhorar as atuais condições de investimento na indústria de petróleo e gás, como condição relevante para o desenvolvimento futuro do país."

De acordo com Mundo ao Minuto, integram ainda o grupo de trabalho o ministro das Finanças, Archer Mangueira, dois elementos da Sonangol e um representante de cada uma das maiores petrolíferas que operam no país: BP Angola, Cabinda Gulf Oil Company (Chevron) Eni Angola, Esso Angola, Statoil Angola e Total E&P.

A "otimização do processo de aprovação de investimento, orçamentos e outros documentos contratuais", mas também a "apreciação das questões tributárias aplicáveis à pesquisa e produção de petróleo e gás" e a proposta de "um quadro de colaboração entre o poder executivo e as empresas petrolíferas" são objetivos a que o grupo terá de responder num prazo de 30 dias.

A criação deste grupo de trabalho surge precisamente uma semana depois de as petrolíferas terem defendido, a 06 de outubro, numa reunião com o novo Presidente angolano, João Lourenço, medidas para melhorar a competitividade do setor, face aos países concorrentes.

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