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Angola: Primeiro estaleiro naval poderá entrar em funcionamento no próximo ano

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Um estaleiro para a reparação e manutenção de navios de grande porte pode começar a funcionar em meados do próximo ano, no município da Baía Farta, Benguela, anunciou hoje o sócio-gerente da empresa de prestação de serviços FAMAR, Mauro de Carvalho.

O responsável, que falava à imprensa depois de ter apresentado o projecto ao vice-presidente da República, Bornito de Sousa, declarou que o primeiro estaleiro naval no país com capacidade para assegurar a reparação e manutenção de navios de grande porte está avaliado em 181 milhões de dólares.

O gestor da empresa, que opera actualmente com quatro navios, informou que procura resolver alguma “situação burocrática” e que trabalha com instituições internacionais como o African Development Banc, para desbloquear o financiamento para o arranque do projecto, e sublinhou, por outro lado, que uma vez concluído o estaleiro, o país poupará avultados montantes em divisas com a reparação e manutenção dos seus actuais trezentos navios no exterior, por falta de capacidade interna.

Para ele, o país tem condições climáticas, profundidade de maré e ventos para ter grandes estaleiros e evitar a exportação de divisas, que bem necessita para o seu desenvolvimento.

Mauro de Carvalho, citado pela Angop, declarou que, uma vez concluído, o estaleiro poderá criar 650 postos de trabalho directos e mil indirectos.

O sócio-gerente da FAMAR promete destinar os lucros da actividade empresarial no desenvolvimento económico e social da região.

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Redacção

Um estaleiro para a reparação e manutenção de navios de grande porte pode começar a funcionar em meados do próximo ano, no município da Baía Farta, Benguela, anunciou hoje o sócio-gerente da empresa de prestação de serviços FAMAR, Mauro de Carvalho.

O responsável, que falava à imprensa depois de ter apresentado o projecto ao vice-presidente da República, Bornito de Sousa, declarou que o primeiro estaleiro naval no país com capacidade para assegurar a reparação e manutenção de navios de grande porte está avaliado em 181 milhões de dólares.

O gestor da empresa, que opera actualmente com quatro navios, informou que procura resolver alguma “situação burocrática” e que trabalha com instituições internacionais como o African Development Banc, para desbloquear o financiamento para o arranque do projecto, e sublinhou, por outro lado, que uma vez concluído o estaleiro, o país poupará avultados montantes em divisas com a reparação e manutenção dos seus actuais trezentos navios no exterior, por falta de capacidade interna.

Para ele, o país tem condições climáticas, profundidade de maré e ventos para ter grandes estaleiros e evitar a exportação de divisas, que bem necessita para o seu desenvolvimento.

Mauro de Carvalho, citado pela Angop, declarou que, uma vez concluído, o estaleiro poderá criar 650 postos de trabalho directos e mil indirectos.

O sócio-gerente da FAMAR promete destinar os lucros da actividade empresarial no desenvolvimento económico e social da região.

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