Luanda vai acolher, nesta sexta-feira, a assembleia extraordinária da Associação dos Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa (ACOLOP), com o objectivo de assumir a liderança da organização, acto a decorrer na sede do Comité Olímpico Angolano (COA).
O anúncio foi feito pelo presidente do COA, Gustavo da Conceição, durante uma conferência de imprensa, tendo realçado que após Macau ter renunciando ao cargo em Maio de 2017, o momento é oportuno para Angola presidir a instituição olímpica.
“Desde o ano passado que Macau desistiu da presidência, por problemas internos. Depois de alguma concertação, decidimos avançar com a realização da assembleia - extraordinária e concorrer para a liderança da ACALOP, porque os estatutos permitem”, disse.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Índia, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Sri-Lanka e Timor Leste são os países que integram a referida organização, cujos membros desembarcam em Luanda, na quinta-feira.
O encontro está também inserido nas festividades do 39.º aniversário do COA, a ser assinalado no sábado. Desde a fundação da ACOLOP, Rogério Silva, Mário Rosa e Gustavo da Conceição já desempenharam a função de secretário-geral. Fundada a 8 de Junho de 2004, a ACOLOP é uma organização reconhecida pelo COI.
A difusão dos ideais olímpicos entre os membros, implementação dos programas de solidariedade olímpica com o apoio do Comité Olímpico e apresentação de candidaturas conjuntas para os cargos do Movimento Olímpico Internacional são os princípios da instituição, refere o Jornal de Angola.
Luanda vai acolher, nesta sexta-feira, a assembleia extraordinária da Associação dos Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa (ACOLOP), com o objectivo de assumir a liderança da organização, acto a decorrer na sede do Comité Olímpico Angolano (COA).
O anúncio foi feito pelo presidente do COA, Gustavo da Conceição, durante uma conferência de imprensa, tendo realçado que após Macau ter renunciando ao cargo em Maio de 2017, o momento é oportuno para Angola presidir a instituição olímpica.
“Desde o ano passado que Macau desistiu da presidência, por problemas internos. Depois de alguma concertação, decidimos avançar com a realização da assembleia - extraordinária e concorrer para a liderança da ACALOP, porque os estatutos permitem”, disse.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Índia, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Sri-Lanka e Timor Leste são os países que integram a referida organização, cujos membros desembarcam em Luanda, na quinta-feira.
O encontro está também inserido nas festividades do 39.º aniversário do COA, a ser assinalado no sábado. Desde a fundação da ACOLOP, Rogério Silva, Mário Rosa e Gustavo da Conceição já desempenharam a função de secretário-geral. Fundada a 8 de Junho de 2004, a ACOLOP é uma organização reconhecida pelo COI.
A difusão dos ideais olímpicos entre os membros, implementação dos programas de solidariedade olímpica com o apoio do Comité Olímpico e apresentação de candidaturas conjuntas para os cargos do Movimento Olímpico Internacional são os princípios da instituição, refere o Jornal de Angola.