O Governo angolano recebeu a primeira tranche no valor de mil milhões de dólares dos 3.7 mil milhões do Acordo de Financiamento Ampliado aprovado pelo Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional (FMI), revelou ontem, em Luanda, o Chefe de Estado, João Lourenço.
Em declarações à imprensa nos jardins do Palácio da Cidade Alta, por ocasião da visita da directora-geral do FMI, Christine Lagarde, a Angola, o Presidente afirmou que o dinheiro caiu dias depois de o “board” do FMI ter aprovado o financiamento de 3.7 mil milhões de dólares, a serem concedidos nos próximos três anos.
Este programa de financiamento (Acordo de Financiamento Ampliado), disse, não tem comparação possível, “porque nenhuma outra instituição credora internacional concede financiamento a nenhum país nas condições em que o FMI o faz”, e esclareceu que o país recorreu ao fundo “porque também somos membro do FMI, e é a nossa própria casa quem nos está a financiar, não é nenhum corpo estranho”.
“Quaisquer outros financiamentos que se possam conseguir, “euro bonds” ou outros - embora os “euro bonds” também não sejam maus, têm sempre condições de reembolso mais gravosas do que este tipo específico de financiamento que conseguimos do FMI”, acrescentou o Presidente da República.
João Lourenço afirmou que “mais importante do que os recursos financeiros de que Angola vai receber, a importância deste programa é a credibilidade que dá às reformas que vimos encetando de desde há algum tempo”.
O Chefe de Estado disse então esperar que, com o acordo com o FMI, investidores internacionais cheguem em breve a Angola. “Embora as reformas sejam reais - não são nada cosméticas -, aos olhos de alguns investidores careciam, digamos, da chancela de alguma instituição financeira internacional credível para que passem a acreditar na seriedade das mesmas”, afirmou.
Com o acordo aprovado e com a presença da directora-geral do FMI em Angola, João Lourenço, citado pelo Jornal de Angola, disse acreditar que, com esta “chancela”, que os investidores tanto aguardavam e que acaba de chegar, o programa de reformas fica mais credibilizado e, com isso, “esperamos a chegada em breve dos investidores internacionais”.
O Governo angolano recebeu a primeira tranche no valor de mil milhões de dólares dos 3.7 mil milhões do Acordo de Financiamento Ampliado aprovado pelo Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional (FMI), revelou ontem, em Luanda, o Chefe de Estado, João Lourenço.
Em declarações à imprensa nos jardins do Palácio da Cidade Alta, por ocasião da visita da directora-geral do FMI, Christine Lagarde, a Angola, o Presidente afirmou que o dinheiro caiu dias depois de o “board” do FMI ter aprovado o financiamento de 3.7 mil milhões de dólares, a serem concedidos nos próximos três anos.
Este programa de financiamento (Acordo de Financiamento Ampliado), disse, não tem comparação possível, “porque nenhuma outra instituição credora internacional concede financiamento a nenhum país nas condições em que o FMI o faz”, e esclareceu que o país recorreu ao fundo “porque também somos membro do FMI, e é a nossa própria casa quem nos está a financiar, não é nenhum corpo estranho”.
“Quaisquer outros financiamentos que se possam conseguir, “euro bonds” ou outros - embora os “euro bonds” também não sejam maus, têm sempre condições de reembolso mais gravosas do que este tipo específico de financiamento que conseguimos do FMI”, acrescentou o Presidente da República.
João Lourenço afirmou que “mais importante do que os recursos financeiros de que Angola vai receber, a importância deste programa é a credibilidade que dá às reformas que vimos encetando de desde há algum tempo”.
O Chefe de Estado disse então esperar que, com o acordo com o FMI, investidores internacionais cheguem em breve a Angola. “Embora as reformas sejam reais - não são nada cosméticas -, aos olhos de alguns investidores careciam, digamos, da chancela de alguma instituição financeira internacional credível para que passem a acreditar na seriedade das mesmas”, afirmou.
Com o acordo aprovado e com a presença da directora-geral do FMI em Angola, João Lourenço, citado pelo Jornal de Angola, disse acreditar que, com esta “chancela”, que os investidores tanto aguardavam e que acaba de chegar, o programa de reformas fica mais credibilizado e, com isso, “esperamos a chegada em breve dos investidores internacionais”.