Angola integra a lista dos países de língua portuguesa com casos altos de tuberculose em 2021, embora com registo de diminuição de incidência da doença e uma queda no número de mortos.
Segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a doença, que apresenta a tuberculose como segunda infecciosa mais mortal (depois da Covid-19), o país tem uma incidência de 64 mil casos, menos 11%, e apresenta uma queda de 15% nos óbitos declarados.
O Brasil é o país de língua oficial portuguesa onde o número de casos (88,1 mil) mais aumentou, com um incremento de 14%, quer ao nível da doença, quer ao nível das mortes devido à doença (+11%).
O relatório, a que o Novo Jornal teve acesso, e que analisa a resposta à doença em 215 países ou territórios em 2021, evidencia que ainda o Brasil foi, entre os 30 países com mais casos, um dos cinco (Bangladesh, Brasil, China, Uganda e Zâmbia) que níveis mais elevados registou de cobertura de tratamento.
A maior diminuição de casos nos países ou territórios de língua portuguesa foi registada em Cabo Verde, com 185 casos (-45%), enquanto nos óbitos declarou menos 10%.
A segunda maior diminuição de casos registou-se na Região Administrativa Especial de Macau, com 340 casos (-18%) e menos 9,5% de óbitos, Moçambique não registou alteração no número de casos registados (98,5 mil) e os óbitos diminuíram 49%, a Guiné-Bissau também não declarou alteração no número de casos registados (2,5 mil), mas os óbitos aumentaram 19%, enquanto São Tomé e Príncipe registou 82 casos (-27%), mas os óbitos aumentaram 6,1%, ao passo que na Guiné Equatorial os casos declarados foram 1,9 mil (-0,4%) e os óbitos baixaram 12%.
Timor-Leste está representada com 3,3 mil casos (-2,4%) e os óbitos subiram ligeiramente (0,78%).
Angola integra a lista dos países de língua portuguesa com casos altos de tuberculose em 2021, embora com registo de diminuição de incidência da doença e uma queda no número de mortos.
Segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a doença, que apresenta a tuberculose como segunda infecciosa mais mortal (depois da Covid-19), o país tem uma incidência de 64 mil casos, menos 11%, e apresenta uma queda de 15% nos óbitos declarados.
O Brasil é o país de língua oficial portuguesa onde o número de casos (88,1 mil) mais aumentou, com um incremento de 14%, quer ao nível da doença, quer ao nível das mortes devido à doença (+11%).
O relatório, a que o Novo Jornal teve acesso, e que analisa a resposta à doença em 215 países ou territórios em 2021, evidencia que ainda o Brasil foi, entre os 30 países com mais casos, um dos cinco (Bangladesh, Brasil, China, Uganda e Zâmbia) que níveis mais elevados registou de cobertura de tratamento.
A maior diminuição de casos nos países ou territórios de língua portuguesa foi registada em Cabo Verde, com 185 casos (-45%), enquanto nos óbitos declarou menos 10%.
A segunda maior diminuição de casos registou-se na Região Administrativa Especial de Macau, com 340 casos (-18%) e menos 9,5% de óbitos, Moçambique não registou alteração no número de casos registados (98,5 mil) e os óbitos diminuíram 49%, a Guiné-Bissau também não declarou alteração no número de casos registados (2,5 mil), mas os óbitos aumentaram 19%, enquanto São Tomé e Príncipe registou 82 casos (-27%), mas os óbitos aumentaram 6,1%, ao passo que na Guiné Equatorial os casos declarados foram 1,9 mil (-0,4%) e os óbitos baixaram 12%.
Timor-Leste está representada com 3,3 mil casos (-2,4%) e os óbitos subiram ligeiramente (0,78%).