Angola entra pela primeira vez no Ranking Mundial de Ecossistemas de Inovação para Startups, tornando-se o quarto país lusófono a estar presente na lista, ocupando a posição 115, segundo o mais recente relatório elaborado anualmente pela empresa Startup Blink, que se dedica ao mapeamento de ecossistemas globais para startups e inovação.
O Índice Global de Ecossistemas de startups tem como objectivo fornecer informações gratuitas de qualidade para fundadores de startups tomarem decisões inteligentes sobre a realocação e o lugar certo para construir erguerem as suas pequenas empresas, bem como dar-lhes visibilidade e atrair actores relevantes para dentro desses ecossistemas.
Actualmente, é um dos rankings mais abrangentes do mundo, que classifica mais de 70 mil startups, cerca de 1900 espaços de coworking, mais de 500 aceleradoras, mais de 200 líderes e 790 organizações de 1 000 cidades e mais de 100 países.
Na edição desse ano, os Estados Unidos ocupam a primeira posição do Ranking Global de Ecossistemas de Startups. Quanto aos países da lusofonia, Brasil ocupa a posição 24, Portugal a 27ª posição, enquanto Cabo Verde ocupa o 87º lugar e Angola entra pela primeira vez na posição 115.
Para além disso, o Índice Global de Ecossistemas de Startups indica que Angola também ocupa o 2º lugar para startups na África Central, de acordo com a revista Forbes .
Para o director executivo do Angola Innovation Summit, empresa Ecosystem Partner para Angola do Relatório Global de Ecossistemas de Startups, José Bucassa, o facto de Angola estar num ranking como este já é favorável, mas considera que é preciso continuar a impulsionar e dinamizar o ecossistema para que país melhore a sua posição no próximo ano.
A título de exemplo, em 2020, Cabo Verde entrou pela primeira vez ocupando a posição 91º a nível global, e era o único país dos PALOP. Mas, em 2021, Cabo Verde subiu para a posição 87, que demonstra o trabalho feito localmente.
José Bucassa referiu ainda que a entrada de Angola no ranking é fruto de um trabalho árduo da sua equipa, esclarecendo que, até ao fecho do relatório, constavam cerca de 12 startups angolanas, sendo estas as que atenderam à chamada para o efeito.
Portanto, aconselha os empreendedores das várias startups nacionais a trabalharem para terem maior visibilidade e projecção mundial, para conseguirem entrar na edição de 2022.
Angola entra pela primeira vez no Ranking Mundial de Ecossistemas de Inovação para Startups, tornando-se o quarto país lusófono a estar presente na lista, ocupando a posição 115, segundo o mais recente relatório elaborado anualmente pela empresa Startup Blink, que se dedica ao mapeamento de ecossistemas globais para startups e inovação.
O Índice Global de Ecossistemas de startups tem como objectivo fornecer informações gratuitas de qualidade para fundadores de startups tomarem decisões inteligentes sobre a realocação e o lugar certo para construir erguerem as suas pequenas empresas, bem como dar-lhes visibilidade e atrair actores relevantes para dentro desses ecossistemas.
Actualmente, é um dos rankings mais abrangentes do mundo, que classifica mais de 70 mil startups, cerca de 1900 espaços de coworking, mais de 500 aceleradoras, mais de 200 líderes e 790 organizações de 1 000 cidades e mais de 100 países.
Na edição desse ano, os Estados Unidos ocupam a primeira posição do Ranking Global de Ecossistemas de Startups. Quanto aos países da lusofonia, Brasil ocupa a posição 24, Portugal a 27ª posição, enquanto Cabo Verde ocupa o 87º lugar e Angola entra pela primeira vez na posição 115.
Para além disso, o Índice Global de Ecossistemas de Startups indica que Angola também ocupa o 2º lugar para startups na África Central, de acordo com a revista Forbes .
Para o director executivo do Angola Innovation Summit, empresa Ecosystem Partner para Angola do Relatório Global de Ecossistemas de Startups, José Bucassa, o facto de Angola estar num ranking como este já é favorável, mas considera que é preciso continuar a impulsionar e dinamizar o ecossistema para que país melhore a sua posição no próximo ano.
A título de exemplo, em 2020, Cabo Verde entrou pela primeira vez ocupando a posição 91º a nível global, e era o único país dos PALOP. Mas, em 2021, Cabo Verde subiu para a posição 87, que demonstra o trabalho feito localmente.
José Bucassa referiu ainda que a entrada de Angola no ranking é fruto de um trabalho árduo da sua equipa, esclarecendo que, até ao fecho do relatório, constavam cerca de 12 startups angolanas, sendo estas as que atenderam à chamada para o efeito.
Portanto, aconselha os empreendedores das várias startups nacionais a trabalharem para terem maior visibilidade e projecção mundial, para conseguirem entrar na edição de 2022.