Com um montante de 16 556 milhões de dólares no período entre 2000 e 2014, Angola é o terceiro maior destino do financiamento da China no estrangeiro, de acordo com estudo da unidade de investigação AidData da universidade norte-americana.
Na lista, aparece Rússia com 36 623 milhões de dólares, Paquistão com 24 325 milhões, a Etiópia com um montante de 14 834 milhões de acordo ao estudo feito.
Angola surge em quarto lugar no que respeita ao número de projectos com financiamento da China, com 110, sendo ultrapassada pelo Camboja, 168 projectos, Paquistão, 121 e Zimbabué, 120 projectos, avançou Jornal o Mercado.
Os investigadores da AidData escreveram ainda que a China doou ou emprestou 354,4 mil milhões de dólares a outros países no período de 15 anos analisado, aproximando-se do montante concedido pelos Estados Unidos da América, que se situou em 394,6 mil milhões de dólares.
EUA e a China são agora rivais no que respeita às suas transferências financeiras para outros países”, escreve o director executivo da AidData, Bradley C. Parks.
Com um montante de 16 556 milhões de dólares no período entre 2000 e 2014, Angola é o terceiro maior destino do financiamento da China no estrangeiro, de acordo com estudo da unidade de investigação AidData da universidade norte-americana.
Na lista, aparece Rússia com 36 623 milhões de dólares, Paquistão com 24 325 milhões, a Etiópia com um montante de 14 834 milhões de acordo ao estudo feito.
Angola surge em quarto lugar no que respeita ao número de projectos com financiamento da China, com 110, sendo ultrapassada pelo Camboja, 168 projectos, Paquistão, 121 e Zimbabué, 120 projectos, avançou Jornal o Mercado.
Os investigadores da AidData escreveram ainda que a China doou ou emprestou 354,4 mil milhões de dólares a outros países no período de 15 anos analisado, aproximando-se do montante concedido pelos Estados Unidos da América, que se situou em 394,6 mil milhões de dólares.
EUA e a China são agora rivais no que respeita às suas transferências financeiras para outros países”, escreve o director executivo da AidData, Bradley C. Parks.