Já foram divulgados os resultados do Estudo Mundial de Talentos 2018, realizado pela Boston Consulting Group e The Network, em parceria com a Jobartis, onde Angola fez parte dos 197 países, contribuindo para a participação de 366.000 indivíduos inquiridos e 6.000 empregadores.
Pelo inquérito endereçado à base de dados do portal Jobartis, o estudo foi lançado a 22 de Janeiro em simultâneo em alguns países e em sequência noutros.
Um dos principais destaques do Estudo passa pela redução da vontade das pessoas em ir trabalhar para o estrangeiro, e neste sentido, 57% dos trabalhadores inquiridos responderam que gostariam de trabalhar noutro país, e apesar de ser um número bastante elevado, representa uma redução de 7% comparativamente a 2014, ano em que foi feito o último Estudo Mundial de Talentos.
Outro dos destaques constatados no documento está relacionado com a importância que os trabalhadores dão ao relacionamento com colegas e ao balanço entre a vida pessoal e profissional.
“Como é natural, existem algumas variações por país e região. Relativamente ao mercado angolano, 58% dos inquiridos revelaram que gostariam de trabalhar no estrangeiro, elegendo os Estados Unidos, África do Sul e Portugal como os destinos mais apetecíveis”, lê-se no comunicado a que tivemos acesso.
Relativamente aos aspectos mais valorizados no local de trabalho pelos trabalhadores em Angola, destacam-se a formação e desenvolvimento de competências, a estabilidade no emprego e a oportunidade de progredir na carreira.
Já foram divulgados os resultados do Estudo Mundial de Talentos 2018, realizado pela Boston Consulting Group e The Network, em parceria com a Jobartis, onde Angola fez parte dos 197 países, contribuindo para a participação de 366.000 indivíduos inquiridos e 6.000 empregadores.
Pelo inquérito endereçado à base de dados do portal Jobartis, o estudo foi lançado a 22 de Janeiro em simultâneo em alguns países e em sequência noutros.
Um dos principais destaques do Estudo passa pela redução da vontade das pessoas em ir trabalhar para o estrangeiro, e neste sentido, 57% dos trabalhadores inquiridos responderam que gostariam de trabalhar noutro país, e apesar de ser um número bastante elevado, representa uma redução de 7% comparativamente a 2014, ano em que foi feito o último Estudo Mundial de Talentos.
Outro dos destaques constatados no documento está relacionado com a importância que os trabalhadores dão ao relacionamento com colegas e ao balanço entre a vida pessoal e profissional.
“Como é natural, existem algumas variações por país e região. Relativamente ao mercado angolano, 58% dos inquiridos revelaram que gostariam de trabalhar no estrangeiro, elegendo os Estados Unidos, África do Sul e Portugal como os destinos mais apetecíveis”, lê-se no comunicado a que tivemos acesso.
Relativamente aos aspectos mais valorizados no local de trabalho pelos trabalhadores em Angola, destacam-se a formação e desenvolvimento de competências, a estabilidade no emprego e a oportunidade de progredir na carreira.