A Embaixada de Angola em Pretória, África do Sul, desmentiu hoje, terça-feira, informações sobre um suposto encerramento daquela missão diplomática, face à onda de “afro-fobia” que se regista há alguns dias no território sul-africano.
Em nota, a missão diplomática, dirigida por Maria Filomena Delgado, afirma que “a informação é falsa, descabida, tendenciosa e visa desacreditar as excelentes relações diplomáticas, de amizade e de cooperação existentes entre as Repúblicas de Angola e da África do Sul, bem como das suas lideranças”, negando assim ter havido orientação do Presidente da República, João Lourenço, para se repatriarem os angolanos residentes em Pretória e se encerrar a missão, como se veicula nas redes sociais.
De acordo com a Angop, no documento, a Embaixada da República de Angola em Pretória dá a conhecer que continua a monitorar, permanentemente, a preocupante situação junto das comunidades espalhadas pela África do Sul e reafirma que não há angolanos afectados por este fenómeno.
Também aplaude a pronta-resposta das autoridades sul-africanas em assegurar a protecção das vítimas e responsabilizar, criminalmente, os autores desta onda de afro-fobia.
A Embaixada apela então às comunidades angolanas para se manterem calmas, em permanente contacto com os líderes comunitários, e aproveita a oportunidade para, mais uma vez, aconselhar os cidadãos ilegais a legitimarem a sua condição junto das autoridades.
Desde domingo, pelo menos 10 pessoas já morreram e 423 foram detidas, principalmente nas cidades de Joanesburgo e Pretória. Os ataques, que visam, sobretudo, cidadãos de outros países africanos, estão a chocar o país e a comunidade internacional.
A Embaixada de Angola em Pretória, África do Sul, desmentiu hoje, terça-feira, informações sobre um suposto encerramento daquela missão diplomática, face à onda de “afro-fobia” que se regista há alguns dias no território sul-africano.
Em nota, a missão diplomática, dirigida por Maria Filomena Delgado, afirma que “a informação é falsa, descabida, tendenciosa e visa desacreditar as excelentes relações diplomáticas, de amizade e de cooperação existentes entre as Repúblicas de Angola e da África do Sul, bem como das suas lideranças”, negando assim ter havido orientação do Presidente da República, João Lourenço, para se repatriarem os angolanos residentes em Pretória e se encerrar a missão, como se veicula nas redes sociais.
De acordo com a Angop, no documento, a Embaixada da República de Angola em Pretória dá a conhecer que continua a monitorar, permanentemente, a preocupante situação junto das comunidades espalhadas pela África do Sul e reafirma que não há angolanos afectados por este fenómeno.
Também aplaude a pronta-resposta das autoridades sul-africanas em assegurar a protecção das vítimas e responsabilizar, criminalmente, os autores desta onda de afro-fobia.
A Embaixada apela então às comunidades angolanas para se manterem calmas, em permanente contacto com os líderes comunitários, e aproveita a oportunidade para, mais uma vez, aconselhar os cidadãos ilegais a legitimarem a sua condição junto das autoridades.
Desde domingo, pelo menos 10 pessoas já morreram e 423 foram detidas, principalmente nas cidades de Joanesburgo e Pretória. Os ataques, que visam, sobretudo, cidadãos de outros países africanos, estão a chocar o país e a comunidade internacional.