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Angola cede presidência da conferência para os Grandes Lagos ao Congo

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A República do Congo vai assumir a presidência rotativa da Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), que desde janeiro de 2014 estava nas mãos de Angola, com dois mandatos consecutivos.  

Segundo fonte da diplomacia angolana, a sétima cimeira de chefes de Estado e do Governo dos países daquela organização, que defende a estabilização e pacificação da região, está agendada para 19 de Outubro, precisamente em Brazzaville, capital da República do Congo, notiviou Mundo ao Minuto.

O país, antes liderado por José Eduardo dos Santos (e por isso presidente da CIRGL), assumiu em fevereiro de 2016 um segundo mandato, consecutivo, na presidência rotativa da CIRGL, por convite dos restantes Estados-membros, depois de o Quénia ter manifestado indisponibilidade para as funções.

Criada em 1994, esta organização integra, além de Angola, o Burundi, República Centro-Africana (RCA), República do Congo, República Democrática do Congo (RDCongo), Quénia, Uganda, Ruanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.

A diplomacia angolana estabeleceu como prioridade, no primeiro mandato à frente da CIRGL, a resolução dos conflitos armados na RCA e RDCongo, mas que permanecem ativos e provocando instabilidade na região dos Grandes Lagos.

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Redacção

A República do Congo vai assumir a presidência rotativa da Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), que desde janeiro de 2014 estava nas mãos de Angola, com dois mandatos consecutivos.  

Segundo fonte da diplomacia angolana, a sétima cimeira de chefes de Estado e do Governo dos países daquela organização, que defende a estabilização e pacificação da região, está agendada para 19 de Outubro, precisamente em Brazzaville, capital da República do Congo, notiviou Mundo ao Minuto.

O país, antes liderado por José Eduardo dos Santos (e por isso presidente da CIRGL), assumiu em fevereiro de 2016 um segundo mandato, consecutivo, na presidência rotativa da CIRGL, por convite dos restantes Estados-membros, depois de o Quénia ter manifestado indisponibilidade para as funções.

Criada em 1994, esta organização integra, além de Angola, o Burundi, República Centro-Africana (RCA), República do Congo, República Democrática do Congo (RDCongo), Quénia, Uganda, Ruanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.

A diplomacia angolana estabeleceu como prioridade, no primeiro mandato à frente da CIRGL, a resolução dos conflitos armados na RCA e RDCongo, mas que permanecem ativos e provocando instabilidade na região dos Grandes Lagos.

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