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Angola augura espaço de oportunidades para o surgimento de produtos e soluções digitais

Angola augura espaço de oportunidades para o surgimento de produtos e soluções digitais
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Angola tem vindo a sinalizar um espaço de oportunidades para o surgimento de produtos e soluções digitais, com uma trajetória direccionada para o preenchimento das lacunas na sua cadeia de valor.

Essa afirmação está patente no mais recente relatório sobre o “Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola”, uma iniciativa do Governo angolano e do Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), que frisa o facto de o país entrar pela primeira vez no Índice Global de Ecossistema de Startup (Global Startup Ecosystem Index), na posição 115, sendo que a capital, Luanda, ocupa a posição 952 num grupo de 1.000 cidades mapeadas.

Com a dinâmica que se verifica no Ecossistema, no último ano, Angola melhorou a sua classificação neste índice, tendo subido 18 lugares na sua classificação como país, passando a ocupar a posição 97, e a cidade de Luanda subiu 321 lugares, na sua classificação no grupo de cidade, passando a ocupar a posição 631.

Como soube o site MenosFios, o “Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola” foi desenvolvido com a finalidade de disponibilizar ao mercado um mapeamento anual do Ecossistema e de criar um repositório de informação, insights e estatísticas sobre o seu estado actual, de modo que seja acessível a todos os stakeholders de forma regular e fidedigna, além de identificar os factores que influenciem o seu desenvolvimento.

Ainda sobre a investigação, destaque-se que a sua abordagem metodológica assenta em três pilares fundamentais (Desk-review, Survey e Análise de Benchmarking), suportados no modelo BEEP (Bobson Entrepreneurship Ecosystem Project), tendo permitido mapear 158 iniciativas activas no Ecossistema (instituições, entidades, programas e similares) no ano em análise (e com presença activa no passado recente), sendo cerca de 33 a menos do que em 2021.

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Redacção

Angola tem vindo a sinalizar um espaço de oportunidades para o surgimento de produtos e soluções digitais, com uma trajetória direccionada para o preenchimento das lacunas na sua cadeia de valor.

Essa afirmação está patente no mais recente relatório sobre o “Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola”, uma iniciativa do Governo angolano e do Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), que frisa o facto de o país entrar pela primeira vez no Índice Global de Ecossistema de Startup (Global Startup Ecosystem Index), na posição 115, sendo que a capital, Luanda, ocupa a posição 952 num grupo de 1.000 cidades mapeadas.

Com a dinâmica que se verifica no Ecossistema, no último ano, Angola melhorou a sua classificação neste índice, tendo subido 18 lugares na sua classificação como país, passando a ocupar a posição 97, e a cidade de Luanda subiu 321 lugares, na sua classificação no grupo de cidade, passando a ocupar a posição 631.

Como soube o site MenosFios, o “Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola” foi desenvolvido com a finalidade de disponibilizar ao mercado um mapeamento anual do Ecossistema e de criar um repositório de informação, insights e estatísticas sobre o seu estado actual, de modo que seja acessível a todos os stakeholders de forma regular e fidedigna, além de identificar os factores que influenciem o seu desenvolvimento.

Ainda sobre a investigação, destaque-se que a sua abordagem metodológica assenta em três pilares fundamentais (Desk-review, Survey e Análise de Benchmarking), suportados no modelo BEEP (Bobson Entrepreneurship Ecosystem Project), tendo permitido mapear 158 iniciativas activas no Ecossistema (instituições, entidades, programas e similares) no ano em análise (e com presença activa no passado recente), sendo cerca de 33 a menos do que em 2021.

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