O cantor Ângelo Boss vai estrear-se neste sábado na III Trienal de Luanda, num concerto agendado para as 20h00, que vai rematar o ciclo de concertos decorridos neste mês, no Palácio de Ferro.
Nessa primeira passagem pelo palco da Trienal, o artista cantará “Paula Sexy”, “Big Boss”, “Gato Preto”, “Kimbo Kuia”, “Cupido”, “Bebedeira” e outros temas inéditos que compõem o seu reportório artístico, segundo a nota enviada ao ONgoma.
Ângelo Boss, que fará voz e violão em alguns temas, terá, noutros, o suporte instrumental de Mayo Snake (teclado), K.D (guitarra baixo), Yarke Spin (guitarra solo), Dalú Rogée (percussão), Sílvio Nascimento “Vivito” (dikanza), Dorgan Nogueira e Betty Tavira (coros).
Ângelo Ramos, no cenário artístico Ângelo Boss, cantor e intérprete, começou a sua carreira há 33 anos, na “Sala Piô” da Rádio Nacional de Angola, na “Turma do Pica-Pau”.
Conta com cinco discos de originais publicados, nomeadamente “Gato Preto” (1997), “Kota dá Só” (1998), “Angola Ku Muxima” (2001), “Huambo” (2004) e “Kizomba Muangolé” (2010) e uma colectânea onde constam os seus principais hits.
Boss, ainda como cantor piô, fez parte da primeira caravana infantil a representar Angola na Alemanha em 1985. Em 1987, termina a carreira infantil passando a consagrado. Ainda menino, lança o seu primeiro tema “Wassamba”, mas é fora dos palcos infantis que apresenta o tema "Kimbo Kuia", que em 1992 transforma-se num grande sucesso.
O cantor já levou a sua arte a países como Portugal, África do sul, Alemanha, Brasil, Bélgica, Canadá Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Moçambique, dentre outros palcos internacionais. Eduardo Paim, Betinho Feijó, Carlitos Chiemba, Zé Mónica, Jean-Claud Naimro (Kassav), Ali Angel, Grace Evora, Jean-Pierre Zabulon, Ruca Van-dunen, Thierry Doumerge, Johnny Ramos,Gui Nsangué, Jorge Cervantes, Ciro Bertini, Dabs, Dominique Gengoul, Roger Moreira, entre outros, são músicos já trabalharam com Ângelo Boss.
O cantor Ângelo Boss vai estrear-se neste sábado na III Trienal de Luanda, num concerto agendado para as 20h00, que vai rematar o ciclo de concertos decorridos neste mês, no Palácio de Ferro.
Nessa primeira passagem pelo palco da Trienal, o artista cantará “Paula Sexy”, “Big Boss”, “Gato Preto”, “Kimbo Kuia”, “Cupido”, “Bebedeira” e outros temas inéditos que compõem o seu reportório artístico, segundo a nota enviada ao ONgoma.
Ângelo Boss, que fará voz e violão em alguns temas, terá, noutros, o suporte instrumental de Mayo Snake (teclado), K.D (guitarra baixo), Yarke Spin (guitarra solo), Dalú Rogée (percussão), Sílvio Nascimento “Vivito” (dikanza), Dorgan Nogueira e Betty Tavira (coros).
Ângelo Ramos, no cenário artístico Ângelo Boss, cantor e intérprete, começou a sua carreira há 33 anos, na “Sala Piô” da Rádio Nacional de Angola, na “Turma do Pica-Pau”.
Conta com cinco discos de originais publicados, nomeadamente “Gato Preto” (1997), “Kota dá Só” (1998), “Angola Ku Muxima” (2001), “Huambo” (2004) e “Kizomba Muangolé” (2010) e uma colectânea onde constam os seus principais hits.
Boss, ainda como cantor piô, fez parte da primeira caravana infantil a representar Angola na Alemanha em 1985. Em 1987, termina a carreira infantil passando a consagrado. Ainda menino, lança o seu primeiro tema “Wassamba”, mas é fora dos palcos infantis que apresenta o tema "Kimbo Kuia", que em 1992 transforma-se num grande sucesso.
O cantor já levou a sua arte a países como Portugal, África do sul, Alemanha, Brasil, Bélgica, Canadá Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Moçambique, dentre outros palcos internacionais. Eduardo Paim, Betinho Feijó, Carlitos Chiemba, Zé Mónica, Jean-Claud Naimro (Kassav), Ali Angel, Grace Evora, Jean-Pierre Zabulon, Ruca Van-dunen, Thierry Doumerge, Johnny Ramos,Gui Nsangué, Jorge Cervantes, Ciro Bertini, Dabs, Dominique Gengoul, Roger Moreira, entre outros, são músicos já trabalharam com Ângelo Boss.