A presidente da Rede Angolana das Organizações de Serviços de Sida (ANASO), Teresa Cohen, rejeitou, em Luanda, durante a cerimónia de abertura de um seminário sobre liderança e gestão de projectos para as organizações da sociedade civil em Angola, que a taxa de prevalência da Sida no país seja apenas 2,1%, conforme estimativa das autoridades governamentais, aludindo à mortalidade que se regista, informou a Lusa na quarta-feira.
“Porque nós sabemos que morrem muitas pessoas em Angola com o Sida e nós ainda não somos capazes de chegar aos sítios mais recônditos do país para o diagnóstico, aí onde a promiscuidade sexual existe”, referiu a responsável.
No evento, organizado pela ANASO, a responsável exortou o empenho das organizações da sociedade civil “para que a taxa de prevalência de Angola seja verdadeira”.
O Instituto Nacional de Luta contra a Sida estima que cerca de 300.000 pessoas estejam a viver com o HIV entre homens, mulheres e crianças numa taxa de prevalência de 2,1 por cento da população.
A ANASO, porém, estima que a epidemia afectou já cerca de meio milhão de pessoas, sendo que apenas 215.000 estão a ser acompanhadas e apenas 78.000 estão a beneficiar de terapia anti-retroviral.
Teresa cohen disse estar “muitas vezes animada e outras, desiludida” com os resultados das acções em torno do combate do HIV/Sida em Angola, pelo facto de “esperar muito” da Comissão Nacional de Luta Contra a Sida e a lei da Sida, tendo ainda lamentado o facto de, passados mais de 20 anos de actividade, a ANASO não ter sido reconhecida com o estatuto de instituição de utilidade pública.
“Desde que começamos a trabalhar muitas outras instituições que do meu ponto-de-vista não têm tanta força social e política já são de utilidade pública e têm o apoio do Governo. A ANASO não é até hoje reconhecida como instituição de utilidade pública, por este facto nos socorremos dos doadores”, concluiu.
A presidente da Rede Angolana das Organizações de Serviços de Sida (ANASO), Teresa Cohen, rejeitou, em Luanda, durante a cerimónia de abertura de um seminário sobre liderança e gestão de projectos para as organizações da sociedade civil em Angola, que a taxa de prevalência da Sida no país seja apenas 2,1%, conforme estimativa das autoridades governamentais, aludindo à mortalidade que se regista, informou a Lusa na quarta-feira.
“Porque nós sabemos que morrem muitas pessoas em Angola com o Sida e nós ainda não somos capazes de chegar aos sítios mais recônditos do país para o diagnóstico, aí onde a promiscuidade sexual existe”, referiu a responsável.
No evento, organizado pela ANASO, a responsável exortou o empenho das organizações da sociedade civil “para que a taxa de prevalência de Angola seja verdadeira”.
O Instituto Nacional de Luta contra a Sida estima que cerca de 300.000 pessoas estejam a viver com o HIV entre homens, mulheres e crianças numa taxa de prevalência de 2,1 por cento da população.
A ANASO, porém, estima que a epidemia afectou já cerca de meio milhão de pessoas, sendo que apenas 215.000 estão a ser acompanhadas e apenas 78.000 estão a beneficiar de terapia anti-retroviral.
Teresa cohen disse estar “muitas vezes animada e outras, desiludida” com os resultados das acções em torno do combate do HIV/Sida em Angola, pelo facto de “esperar muito” da Comissão Nacional de Luta Contra a Sida e a lei da Sida, tendo ainda lamentado o facto de, passados mais de 20 anos de actividade, a ANASO não ter sido reconhecida com o estatuto de instituição de utilidade pública.
“Desde que começamos a trabalhar muitas outras instituições que do meu ponto-de-vista não têm tanta força social e política já são de utilidade pública e têm o apoio do Governo. A ANASO não é até hoje reconhecida como instituição de utilidade pública, por este facto nos socorremos dos doadores”, concluiu.