A escritora angolana Amélia Dalomba lançou ontem, em Luanda, no Instituto Camões Centro Cultural Português, a nova obra literária, intitulada “Espigas de Sahel”.
Numa noite marcada por momentos de música e declamação de poesia, a autoria explicou que “Espigas de Sahel” representa um grande marco da sua vida, sendo uma antologia onde reuniu vários trabalhos de diferentes anos de dedicação à escrita.
A antologia, com mais de quatro centenas de poemas, reúne poesia publicada entre 1995 e 2005, dividida em sete capítulos, informou a Angop. Cada capítulo corresponde a uma obra publicada, ao longo deste período, numa sequência cronológica decrescente.
Amantes da leitura, com relevo para poetas, políticos, deputados, diplomatas e membros da comunidade cabo-verdiana residente em Angola, fizeram questão de marcar presença no local, apesar da ameaça de chuva que pairou sobre Luanda ontem.
Amélia Dalomba, nascida em Novembro de 1961, em Cabinda, é ambientalista, poetisa, escritora, artista plástica, compositora, intérprete e declamadora. Tem formação em Economia Política, Jornalismo, Psicologia, Gestão de Empresas, Ambiente e Desenvolvimento.
Tem várias obras publicadas com destaque para “Ânsia”, “Sacrossanto Refúgio”, “Espigas do Sahel”, “Noites Ditas à Chuva”, “Aos teus Pés, Quanto Baloiça o Vento”, “Sinal de Mãe nas Estrelas”, “Nsinga, O mar No Signo do Laço”, “Senhor, Há Poetas no Telhado” e “ Nem se Chamava Francisco”. Gravou um CD de música instrumental “Verso, Prece e Canto” e tem publicações em várias colectâneas e antologias nacionais, bem como estrangeiras.
A escritora angolana Amélia Dalomba lançou ontem, em Luanda, no Instituto Camões Centro Cultural Português, a nova obra literária, intitulada “Espigas de Sahel”.
Numa noite marcada por momentos de música e declamação de poesia, a autoria explicou que “Espigas de Sahel” representa um grande marco da sua vida, sendo uma antologia onde reuniu vários trabalhos de diferentes anos de dedicação à escrita.
A antologia, com mais de quatro centenas de poemas, reúne poesia publicada entre 1995 e 2005, dividida em sete capítulos, informou a Angop. Cada capítulo corresponde a uma obra publicada, ao longo deste período, numa sequência cronológica decrescente.
Amantes da leitura, com relevo para poetas, políticos, deputados, diplomatas e membros da comunidade cabo-verdiana residente em Angola, fizeram questão de marcar presença no local, apesar da ameaça de chuva que pairou sobre Luanda ontem.
Amélia Dalomba, nascida em Novembro de 1961, em Cabinda, é ambientalista, poetisa, escritora, artista plástica, compositora, intérprete e declamadora. Tem formação em Economia Política, Jornalismo, Psicologia, Gestão de Empresas, Ambiente e Desenvolvimento.
Tem várias obras publicadas com destaque para “Ânsia”, “Sacrossanto Refúgio”, “Espigas do Sahel”, “Noites Ditas à Chuva”, “Aos teus Pés, Quanto Baloiça o Vento”, “Sinal de Mãe nas Estrelas”, “Nsinga, O mar No Signo do Laço”, “Senhor, Há Poetas no Telhado” e “ Nem se Chamava Francisco”. Gravou um CD de música instrumental “Verso, Prece e Canto” e tem publicações em várias colectâneas e antologias nacionais, bem como estrangeiras.