A Galeria Tamar Golan vai apresentar a exposição individual “Projecção do Onírico-Diálogos Inter-Dimensionais”, do artista angolano Agostinho Kanundula, nesta sexta-feira, dia 18, pelas 18h00.
Com jeito para as coisas técnicas, como a soldadura, através da qual sempre fez da serralharia uma arte, Kanundula traz um diálogo entre a pintura e a escultura.
Entretanto, as telas e os diferentes suportes por ele utilizados, das telas às chapas metálicas ferrugentas e às madeiras talhadas com mão de mestre, são partes de um todo artístico, fortemente influenciado pelos povos das Lundas, de acordo com o comunicado que chegou ao ONgoma News.
A exposição fica patente ao público naquela galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura até ao dia 11 de Junho, de Segunda-feira a Sábado, entre as 12h30 e as 19h30.
Agostinho José João nasceu em Luanda a 16 de Maio de 1982. O nome artístico “Kanundula” surge no início dos anos 90, com a banda desenhada Mankiko, época em que assomam também os primeiros contactos com o desenho e a pintura. Com vontade de aprender e desenvolver os seus conhecimentos nas artes plásticas, ingressa no Instituto Nacional de Formação Artística (INFA), onde estuda pintura entre 2003 e 2006.
Ao longo do seu percurso artístico, participa em algumas exposições colectivas de que se destacam a Ensa Arte, em 2006 e 2012, a Coopearte Celamar, em 2006 e 2007 e, depois, entre 2009 e 2012, ano em que também completa uma licenciatura em Psicologia do Trabalho. Entre aquelas datas participa no I Encontro Nacional de Artes Nacionais (2007) e na 1ª e 2ª Trienal de Luanda, em 2007 (BAI) e 2010 (UNAP). A nível individual, apresentou “A Interacção entre as Artes Plásticas e a Psicologia”, em 2012, na Faculdade de Ciências Sociais. De destaque é ainda a autoria da capa da brochura da empresa ENI na FILDA, nas edições de 2011, 2012 e 2013.
Actualmente é professor de Desenho e de escultura, no Instituto Superior de Artes (ISART), formador em escultura contemporânea e formador de professores de educação visual e plásticas. Trabalha igualmente em pesquisa no tratamento da cerâmica e escultura tradicional.
Agostinho Kanundula surge como artista sem grande esforço, no sentido em que as artes fazem parte dele desde que se lembra, diz ainda a nota.
A Galeria Tamar Golan vai apresentar a exposição individual “Projecção do Onírico-Diálogos Inter-Dimensionais”, do artista angolano Agostinho Kanundula, nesta sexta-feira, dia 18, pelas 18h00.
Com jeito para as coisas técnicas, como a soldadura, através da qual sempre fez da serralharia uma arte, Kanundula traz um diálogo entre a pintura e a escultura.
Entretanto, as telas e os diferentes suportes por ele utilizados, das telas às chapas metálicas ferrugentas e às madeiras talhadas com mão de mestre, são partes de um todo artístico, fortemente influenciado pelos povos das Lundas, de acordo com o comunicado que chegou ao ONgoma News.
A exposição fica patente ao público naquela galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura até ao dia 11 de Junho, de Segunda-feira a Sábado, entre as 12h30 e as 19h30.
Agostinho José João nasceu em Luanda a 16 de Maio de 1982. O nome artístico “Kanundula” surge no início dos anos 90, com a banda desenhada Mankiko, época em que assomam também os primeiros contactos com o desenho e a pintura. Com vontade de aprender e desenvolver os seus conhecimentos nas artes plásticas, ingressa no Instituto Nacional de Formação Artística (INFA), onde estuda pintura entre 2003 e 2006.
Ao longo do seu percurso artístico, participa em algumas exposições colectivas de que se destacam a Ensa Arte, em 2006 e 2012, a Coopearte Celamar, em 2006 e 2007 e, depois, entre 2009 e 2012, ano em que também completa uma licenciatura em Psicologia do Trabalho. Entre aquelas datas participa no I Encontro Nacional de Artes Nacionais (2007) e na 1ª e 2ª Trienal de Luanda, em 2007 (BAI) e 2010 (UNAP). A nível individual, apresentou “A Interacção entre as Artes Plásticas e a Psicologia”, em 2012, na Faculdade de Ciências Sociais. De destaque é ainda a autoria da capa da brochura da empresa ENI na FILDA, nas edições de 2011, 2012 e 2013.
Actualmente é professor de Desenho e de escultura, no Instituto Superior de Artes (ISART), formador em escultura contemporânea e formador de professores de educação visual e plásticas. Trabalha igualmente em pesquisa no tratamento da cerâmica e escultura tradicional.
Agostinho Kanundula surge como artista sem grande esforço, no sentido em que as artes fazem parte dele desde que se lembra, diz ainda a nota.