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ADRA releva acções do Presidente da República

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A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) considera que, face ao estilo de governação do novo Presidente da República, marcado pela bandeira do combate à corrupção e à impunidade, o país vive um ambiente de expectativa .

A constatação da Organização Não Governamental consta no comunicado da primeira sessão ordinária do seu conselho directivo, a que o Jornal de Angola teve acesso, documento que refere que o combate à corrupção e à impunidade pode ser confirmado pelo conjunto de medidas institucionais tomadas nos últimos meses, entre as quais destacam-se o fim dos monopólios e a rescisão de contratos, envolvendo avultados recursos financeiros, celebrados no âmbito das parcerias público-privadas.

Durante a sua primeira sessão ordinária do mandato 2018-2021, o conselho directivo da ADRA analisou o contexto do país, tendo se debruçado, entre outros assuntos, sobre o primeiro ano de governação de João Lourenço, o debate autárquico e a actuação da comunicação.

Relativamente ao processo de consulta pública sobre o pacote legislativo autárquico levado a cabo pelo Ministério da Administração do Território e Reforma do Estado, a organização considera que a mesma constitui uma experiência que deve ser valorizada, sendo importante que iniciativas do género ganhem “institucionalidade” na discussão de propostas de medidas legislativas e políticas públicas.

Entretanto, a ADRA diz não ter havido muito debate na elaboração do  Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, mas acredita que a situação pode ser corrigida.

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Redacção

A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) considera que, face ao estilo de governação do novo Presidente da República, marcado pela bandeira do combate à corrupção e à impunidade, o país vive um ambiente de expectativa .

A constatação da Organização Não Governamental consta no comunicado da primeira sessão ordinária do seu conselho directivo, a que o Jornal de Angola teve acesso, documento que refere que o combate à corrupção e à impunidade pode ser confirmado pelo conjunto de medidas institucionais tomadas nos últimos meses, entre as quais destacam-se o fim dos monopólios e a rescisão de contratos, envolvendo avultados recursos financeiros, celebrados no âmbito das parcerias público-privadas.

Durante a sua primeira sessão ordinária do mandato 2018-2021, o conselho directivo da ADRA analisou o contexto do país, tendo se debruçado, entre outros assuntos, sobre o primeiro ano de governação de João Lourenço, o debate autárquico e a actuação da comunicação.

Relativamente ao processo de consulta pública sobre o pacote legislativo autárquico levado a cabo pelo Ministério da Administração do Território e Reforma do Estado, a organização considera que a mesma constitui uma experiência que deve ser valorizada, sendo importante que iniciativas do género ganhem “institucionalidade” na discussão de propostas de medidas legislativas e políticas públicas.

Entretanto, a ADRA diz não ter havido muito debate na elaboração do  Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, mas acredita que a situação pode ser corrigida.

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