A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) manifestou-se “preocupada”, na voz da sua representante Cecília Kitombe, com a qualidade da despesa do Orçamento Geral do Estado (OGE), defendendo “rigor e transparência orçamental” e a implementação do “Orçamento Cidadão”.
A coordenadora da área de Advocacia Social da organização comentava os resultados do encontro de discussão pública sobre a proposta do OGE para o exercício económico de 2019, anteontem, a apresentar em breve pelo Governo no Parlamento, salientando que a grande preocupação é “qualidade da despesa”.
“Apesar das previsões que se fazem, ainda não existe uma avaliação da respectiva execução, sobretudo, com o que foi gasto. Entre a sociedade civil há uma discussão sobre o aumento de verbas, mas não há efectivamente um olhar sobre o que foi gasto com aquilo que foi orçamentado”, afirmou a responsável.
Citada pelo jornal Folha 8, insistiu que “uma das preocupações é a questão da disciplina, do rigor e da transparência orçamental”, manifestando-se apreensiva, também, com a desarticulação interministerial no domínio das despesas sectoriais, pois “falta ainda o trabalho da transversalidade nos ministérios”.
Cecília Kitombe exortou então o Governo a retomar a elaboração do “Orçamento Cidadão” para um melhor entendimento da sociedade.
“Temos verificado que, desde 2014, o Orçamento Cidadão não tem sido disponibilizado às comunidades”, disse, e neste sentido sustentou que “seria bom retomar essa prática, porque ajuda a comunidade a perceber melhor as questões compiladas no OGE”.
A proposta do OGE para 2019 foi submetida terça-feira à discussão pública e deve ser remetida em breve ao Parlamento, para apreciação, discussão e votação, um processo que deve decorrer até a primeira quinzena de Dezembro, de acordo com a fonte.
A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) manifestou-se “preocupada”, na voz da sua representante Cecília Kitombe, com a qualidade da despesa do Orçamento Geral do Estado (OGE), defendendo “rigor e transparência orçamental” e a implementação do “Orçamento Cidadão”.
A coordenadora da área de Advocacia Social da organização comentava os resultados do encontro de discussão pública sobre a proposta do OGE para o exercício económico de 2019, anteontem, a apresentar em breve pelo Governo no Parlamento, salientando que a grande preocupação é “qualidade da despesa”.
“Apesar das previsões que se fazem, ainda não existe uma avaliação da respectiva execução, sobretudo, com o que foi gasto. Entre a sociedade civil há uma discussão sobre o aumento de verbas, mas não há efectivamente um olhar sobre o que foi gasto com aquilo que foi orçamentado”, afirmou a responsável.
Citada pelo jornal Folha 8, insistiu que “uma das preocupações é a questão da disciplina, do rigor e da transparência orçamental”, manifestando-se apreensiva, também, com a desarticulação interministerial no domínio das despesas sectoriais, pois “falta ainda o trabalho da transversalidade nos ministérios”.
Cecília Kitombe exortou então o Governo a retomar a elaboração do “Orçamento Cidadão” para um melhor entendimento da sociedade.
“Temos verificado que, desde 2014, o Orçamento Cidadão não tem sido disponibilizado às comunidades”, disse, e neste sentido sustentou que “seria bom retomar essa prática, porque ajuda a comunidade a perceber melhor as questões compiladas no OGE”.
A proposta do OGE para 2019 foi submetida terça-feira à discussão pública e deve ser remetida em breve ao Parlamento, para apreciação, discussão e votação, um processo que deve decorrer até a primeira quinzena de Dezembro, de acordo com a fonte.