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ADRA defende uso das autarquias para redistribuição da riqueza no país

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O Director-Geral da Acção de Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA), Belarmino Jelembi, defendeu que as autarquias devem servir para redistribuir a riqueza em Angola, e alertou que a institucionalização das mesmas deverá ter em conta todos os aspectos que concorrem para tal, como o aprofundamento da democracia e a possibilidade de partilha de poder.

O responsável daquela organização, que, no Lubango, há muito vem defendendo a implementação do poder local, afirmou ainda que o contexto de Angola aconselha que a implementação do poder autárquico seja acompanhada de um compromisso político profundo de redistribuição da riqueza.

"A criação dos órgãos autárquicos tem que estar acompanhada de um compromisso político muito profundo de redistribuição da riqueza para que os programas de desenvolvimento essenciais efectivamente sejam transferidos para a tutela dos municípios", frisou, falando para o Voa Português.

A região sul de Angola, vítima do êxodo rural, vê todos os anos partir para a capital do país dezenas de jovens em busca de melhores oportunidades de emprego, de acordo com a fonte.

Portanto, para Belarmino, “as autarquias têm que nos ajudar a instaurar um modelo de governação que permita a economia funcionar melhor, porque é a economia que vai gerar postos de trabalho”.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Director-Geral da Acção de Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA), Belarmino Jelembi, defendeu que as autarquias devem servir para redistribuir a riqueza em Angola, e alertou que a institucionalização das mesmas deverá ter em conta todos os aspectos que concorrem para tal, como o aprofundamento da democracia e a possibilidade de partilha de poder.

O responsável daquela organização, que, no Lubango, há muito vem defendendo a implementação do poder local, afirmou ainda que o contexto de Angola aconselha que a implementação do poder autárquico seja acompanhada de um compromisso político profundo de redistribuição da riqueza.

"A criação dos órgãos autárquicos tem que estar acompanhada de um compromisso político muito profundo de redistribuição da riqueza para que os programas de desenvolvimento essenciais efectivamente sejam transferidos para a tutela dos municípios", frisou, falando para o Voa Português.

A região sul de Angola, vítima do êxodo rural, vê todos os anos partir para a capital do país dezenas de jovens em busca de melhores oportunidades de emprego, de acordo com a fonte.

Portanto, para Belarmino, “as autarquias têm que nos ajudar a instaurar um modelo de governação que permita a economia funcionar melhor, porque é a economia que vai gerar postos de trabalho”.

 

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