Quinhentos e 33 mil euros estão a ser aplicados pela Acção para Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) no financiamento de micro-projectos económicos, que visam a promoção do empreendedorismo e do auto-emprego para a juventude nas províncias do Cunene e Namibe.
Segundo a informação avançada hoje à Angop, em Ondjiva, pelo director-geral da ONG Carlos Cambuta, à margem de uma visita aos grupos de referência do referido projecto no município da Cahama, esta acção é implementado no quadro do projecto Participação Juvenil para o Desenvolvimento Local de Angola (PAJUDEL), tendo iniciado em Junho do ano passado e tem a duração de dois anos, prevendo abranger 699 associações juvenis dos municípios do Ombadja, Cahama (Cunene) e Bibala (Namibe).
O plano é co-financiado pela União Europeia e Ajuda das Igrejas Norueguesas, e tem já registado resultados positivos, sobretudo, no que diz respeito ao fortalecimento das capacidades das organizações juvenis no ciclo de políticas públicas, incluindo serviços sociais básicos, igualdade de género, geração de rendimentos e mitigação dos efeitos das alterações climáticas, disse Carlos Cambuta.
Quanto ao reembolso, o gestor garantiu que não haverá, pelo que apelou aos jovens a aproveitarem a oportunidade e crescerem no ramo do empreendedorismo.
Quinhentos e 33 mil euros estão a ser aplicados pela Acção para Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) no financiamento de micro-projectos económicos, que visam a promoção do empreendedorismo e do auto-emprego para a juventude nas províncias do Cunene e Namibe.
Segundo a informação avançada hoje à Angop, em Ondjiva, pelo director-geral da ONG Carlos Cambuta, à margem de uma visita aos grupos de referência do referido projecto no município da Cahama, esta acção é implementado no quadro do projecto Participação Juvenil para o Desenvolvimento Local de Angola (PAJUDEL), tendo iniciado em Junho do ano passado e tem a duração de dois anos, prevendo abranger 699 associações juvenis dos municípios do Ombadja, Cahama (Cunene) e Bibala (Namibe).
O plano é co-financiado pela União Europeia e Ajuda das Igrejas Norueguesas, e tem já registado resultados positivos, sobretudo, no que diz respeito ao fortalecimento das capacidades das organizações juvenis no ciclo de políticas públicas, incluindo serviços sociais básicos, igualdade de género, geração de rendimentos e mitigação dos efeitos das alterações climáticas, disse Carlos Cambuta.
Quanto ao reembolso, o gestor garantiu que não haverá, pelo que apelou aos jovens a aproveitarem a oportunidade e crescerem no ramo do empreendedorismo.