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Acordo com o FMI facilita emissão de dívida pública

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O acordo de financiamento que Angola está a negociar com o Fundo Monetário Internacional (FMI) vai facilitar o processo de emissão de dívida pública nos mercados internacionais em 2019, consideraram ontem analistas do Gabinete de Estudos Económicos do Standard Bank.

“Concluir um acordo com o FMI, para um programa financiado, vai provavelmente ser fundamental não só para aumentar as reservas em moeda externa, também para tornar mais fácil para o Governo emitir mais dívida pública, em moeda estrangeira, no próximo ano”, escrevem os analistas

No relatório de Novembro sobre as principais economias africanas, enviado aos investidores e citado pela Lusa, os economistas dizem que a existência de emissões de dívida em 2019 pode permitir, em última análise, que o Banco Nacional de Angola normalize a oferta de moeda externa, permitindo às empresas operarem sem obstáculos”, o que podia ajudar, por sua vez, o crescimento económico que está “dependente da normalização do mercado”, noticiou o Jornal de Angola.

Para os analistas do Standard Bank, um dos maiores a operar em África, a imagem de Angola junto da comunidade financeira internacional está a melhorar nos últimos meses, apesar das muitas dificuldades que o país ainda enfrenta, demonstrada pelo terceiro ano consecutivo de recessão económica.

O Standard Bank antecipa que Angola vá crescer 2,8 por cento no próximo ano, depois de três anos de recessão, resultante “principalmente do impacto negativo da descida dos preços do petróleo, em meados de 2014”.



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Redacção


O acordo de financiamento que Angola está a negociar com o Fundo Monetário Internacional (FMI) vai facilitar o processo de emissão de dívida pública nos mercados internacionais em 2019, consideraram ontem analistas do Gabinete de Estudos Económicos do Standard Bank.

“Concluir um acordo com o FMI, para um programa financiado, vai provavelmente ser fundamental não só para aumentar as reservas em moeda externa, também para tornar mais fácil para o Governo emitir mais dívida pública, em moeda estrangeira, no próximo ano”, escrevem os analistas

No relatório de Novembro sobre as principais economias africanas, enviado aos investidores e citado pela Lusa, os economistas dizem que a existência de emissões de dívida em 2019 pode permitir, em última análise, que o Banco Nacional de Angola normalize a oferta de moeda externa, permitindo às empresas operarem sem obstáculos”, o que podia ajudar, por sua vez, o crescimento económico que está “dependente da normalização do mercado”, noticiou o Jornal de Angola.

Para os analistas do Standard Bank, um dos maiores a operar em África, a imagem de Angola junto da comunidade financeira internacional está a melhorar nos últimos meses, apesar das muitas dificuldades que o país ainda enfrenta, demonstrada pelo terceiro ano consecutivo de recessão económica.

O Standard Bank antecipa que Angola vá crescer 2,8 por cento no próximo ano, depois de três anos de recessão, resultante “principalmente do impacto negativo da descida dos preços do petróleo, em meados de 2014”.



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