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“A Obesidade é o problema do século XX”, afirma psicóloga Adalgisa David

“A Obesidade é o problema do século XX”, afirma psicóloga Adalgisa David
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Falando à margem do Dia Mundial de Combate à Obesidade, assinalado ontem, 11 de Outubro, a psicóloga Adalgisa David afirmou que a doença é o problema do século XX, pois “é onde começou e, então, as suas consequências alarmantes afectam o presente, bem como o futuro das sociedades”.

Justificou ainda, citada numa nota que o ONgoma recebeu, que além de se "pensar gordo" e ser sedentário, muitas pessoas se têm envenenado, diariamente, com hormonas através dos alimentos que alteram a dinâmica do organismo humano.

“Não se trata somente de um problema estético. É, antes de mais, um problema de saúde pública. O excesso de peso está directamente ligado ao mau funcionamento do organismo”, referiu a especialista.

Recorrendo aos estudos recentes, a psicóloga disse que o mau funcionamento do organismo pode ser resultado da fraca actividade da hipófise, da glândula tiróide, dos testículos e dos ovários que influenciam a Obesidade e acrescentou que problemas hormonais/metabólicos, sedentarismo, maus hábitos alimentares e manifestação de desequilíbrio psíquico (compulsão), são alguns dos factores da doença.

A título de recomendações, a também mestre em Medicina Chinesa assegurou que “contornar a obesidade é uma questão de consciência e de atitude que, por vezes, não tem sido fácil, pois, mudar a alimentação de modo a evitar os açúcares, as gorduras e os carboidratos que ainda comandam a mesa de muitas famílias”.

Sendo assim, a terapeuta deixa algumas recomendações como “deixar de lado o sedentarismo, ganhar a cultura de caminhar sempre que precisar tratar um assunto próximo, praticar exercícios físicos, beber água para enganar a fome e procurar ajuda quando necessário”, tendo por fim realçado a necessidade de se reavaliar os princípios de qualidade de vida, primando na prevenção.

“Caso ao contrário, o excesso de peso provocará perturbações cardiovasculares, hepáticas, renais, bem como rejeição social”, concluiu.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

Falando à margem do Dia Mundial de Combate à Obesidade, assinalado ontem, 11 de Outubro, a psicóloga Adalgisa David afirmou que a doença é o problema do século XX, pois “é onde começou e, então, as suas consequências alarmantes afectam o presente, bem como o futuro das sociedades”.

Justificou ainda, citada numa nota que o ONgoma recebeu, que além de se "pensar gordo" e ser sedentário, muitas pessoas se têm envenenado, diariamente, com hormonas através dos alimentos que alteram a dinâmica do organismo humano.

“Não se trata somente de um problema estético. É, antes de mais, um problema de saúde pública. O excesso de peso está directamente ligado ao mau funcionamento do organismo”, referiu a especialista.

Recorrendo aos estudos recentes, a psicóloga disse que o mau funcionamento do organismo pode ser resultado da fraca actividade da hipófise, da glândula tiróide, dos testículos e dos ovários que influenciam a Obesidade e acrescentou que problemas hormonais/metabólicos, sedentarismo, maus hábitos alimentares e manifestação de desequilíbrio psíquico (compulsão), são alguns dos factores da doença.

A título de recomendações, a também mestre em Medicina Chinesa assegurou que “contornar a obesidade é uma questão de consciência e de atitude que, por vezes, não tem sido fácil, pois, mudar a alimentação de modo a evitar os açúcares, as gorduras e os carboidratos que ainda comandam a mesa de muitas famílias”.

Sendo assim, a terapeuta deixa algumas recomendações como “deixar de lado o sedentarismo, ganhar a cultura de caminhar sempre que precisar tratar um assunto próximo, praticar exercícios físicos, beber água para enganar a fome e procurar ajuda quando necessário”, tendo por fim realçado a necessidade de se reavaliar os princípios de qualidade de vida, primando na prevenção.

“Caso ao contrário, o excesso de peso provocará perturbações cardiovasculares, hepáticas, renais, bem como rejeição social”, concluiu.

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