O escritor angolano, John Bella apelou hoje, em Malanje, os jovens que começam a aparecer no mundo da literatura, a investigarem e escreverem mais sobre a história e cultura de Angola, com vista a se perpetuar os hábitos e costumes, assim como enriquecer o mosaico cultural do país.
Em entrevista à Angop, o escritor mostrou-se preocupado pela pouca inclinação e dedicação dos jovens escritores em relação a história nacional, aspecto que disse ser urgente inverter, sob pena das gerações vindouras desconhecerem as origens e os principais intervenientes da historiografia angolana.
Na ocasião, John Bella anunciou o lançamento, para este ano, do terceiro livro que marca a trilogia sobre a história da Rainha Nginga Mbande, tendo como bases de investigação Malanje e Kwanza Norte, sendo nesta última província onde visitou a fortaleza de Massangano, local onde foi afogada a irmã da Soberana, na Ilha de Dala Ngonga, situada num sítio local do Rio Kwanza, também onde a Rainha teve de se desfazer das suas jóias.
Em Malanje, segundo disse, colheu informações de guias turísticos e do actual soberano do Reino dos Ndongos, Rei Cabombo, descendente da Rainha Njinga, sobre determinados aspectos que constam da história do país.
Importa informar que John Bella, cujo nome literário é Jorge Marques Bela, nasceu e cresceu no antigo musseque Mota, Bairro Sambizanga, em Luanda.
Sociólogo, membro da União dos Escritores Angolanos e Secretário-Geral-Adjunto da Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA), publicou já os romances "Os Primeiros Passos da Rainha Njinga" e "O Regresso da Rainha Njinga".
John Bella foi ainda distinguido com o Diploma de "Personalidade de Importância Cultural", em Julho de 2014, pela União Baiana de Escritores (UBESC), em cerimónia decorrida na "Casa de Cultura de Angola", em Salvador da Bahia (Brasil).
O escritor angolano, John Bella apelou hoje, em Malanje, os jovens que começam a aparecer no mundo da literatura, a investigarem e escreverem mais sobre a história e cultura de Angola, com vista a se perpetuar os hábitos e costumes, assim como enriquecer o mosaico cultural do país.
Em entrevista à Angop, o escritor mostrou-se preocupado pela pouca inclinação e dedicação dos jovens escritores em relação a história nacional, aspecto que disse ser urgente inverter, sob pena das gerações vindouras desconhecerem as origens e os principais intervenientes da historiografia angolana.
Na ocasião, John Bella anunciou o lançamento, para este ano, do terceiro livro que marca a trilogia sobre a história da Rainha Nginga Mbande, tendo como bases de investigação Malanje e Kwanza Norte, sendo nesta última província onde visitou a fortaleza de Massangano, local onde foi afogada a irmã da Soberana, na Ilha de Dala Ngonga, situada num sítio local do Rio Kwanza, também onde a Rainha teve de se desfazer das suas jóias.
Em Malanje, segundo disse, colheu informações de guias turísticos e do actual soberano do Reino dos Ndongos, Rei Cabombo, descendente da Rainha Njinga, sobre determinados aspectos que constam da história do país.
Importa informar que John Bella, cujo nome literário é Jorge Marques Bela, nasceu e cresceu no antigo musseque Mota, Bairro Sambizanga, em Luanda.
Sociólogo, membro da União dos Escritores Angolanos e Secretário-Geral-Adjunto da Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA), publicou já os romances "Os Primeiros Passos da Rainha Njinga" e "O Regresso da Rainha Njinga".
John Bella foi ainda distinguido com o Diploma de "Personalidade de Importância Cultural", em Julho de 2014, pela União Baiana de Escritores (UBESC), em cerimónia decorrida na "Casa de Cultura de Angola", em Salvador da Bahia (Brasil).