A produtora angolana Geração 80 está de volta com mais uma obra cinematográfica, e dessa vez trará “A Nossa Senhora da loja do chinês”, uma longa-metragem escrita e realizada por Ery Claver.
Trata-se de um drama, ainda em fase de filmagens, com lançamento previsto para este ano.
Primeira longa metragem de Ery Claver, um realizador que tem como set a rua, o urbano e as relações interpessoais, o humano/personagem no coração da historia, o filme é a continuidade do compromisso da Geração 80 em contar histórias angolanas, produzir cinema independente e de autor, de acordo com o comunicado que recebemos.
“Há muito eu queria fazer um filme centrado no poder. O que se esperava era que eu narrasse o poder político, ou o poder do Estado, mas não era sobre isso. Eu queria falar sobre o poder da presença, mesmo quando a presença não é mais física. Para mim a família condensa tudo, as relações de poder universais da natureza humana, os aspectos universais do homem e mulher angolana”, afirmou Ery Claver.
Domingas, uma senhora amargurada pela perda da única filha, assiste com ressentimento o marido Bessa, à beira da morte. Para reconstruir o lar abalado, aceita comprar a novidade do bairro: uma pequena estátua de plástico da Virgem Maria, vendida na loja do Sr.张伟 Zhang Wei, lê-se na sinopse.
Ery Claver iniciou sua carreira como operador de câmera, trabalhando em inúmeros programas e documentários para televisão, mas é na Geração 80 onde aprofunda seu estilo como director de fotografia, trabalhando nos filmes “Concrete Affection - Zopo Lady" (2014) e “Havemos de Voltar” (2017), curtas-metragens realizadas por Kiluanji Kia Henda, entre outras produções.
Enquanto realizador, investe em uma linguagem que experimenta luz, sons, palavras, personagens marginalizados e a forma de captar as memórias da própria cidade de Luanda, com destaque para “Lúcia no Céu com Semáforos” (2018) em parceria com a cineasta cubana Gretel Marín.
O filme foi exibido em diversos festivais internacionais, como Clermont-Ferrand International Short Film Festival na França, o Videoex - Experimental Film & Video Festival na Suíça e para o Festival de Cine Africano Tarifa-Tânger, na Espanha e Marrocos.
Ery também assina o guião e a direção de fotografia da primeira longa metragem de ficção da Geração 80, em parceria com Fradique, “Ar Condicionado”, e tem em “A Nossa Senhora da Loja do Chinês” sua estreia como realizador de uma longa metragem.
A produtora angolana Geração 80 está de volta com mais uma obra cinematográfica, e dessa vez trará “A Nossa Senhora da loja do chinês”, uma longa-metragem escrita e realizada por Ery Claver.
Trata-se de um drama, ainda em fase de filmagens, com lançamento previsto para este ano.
Primeira longa metragem de Ery Claver, um realizador que tem como set a rua, o urbano e as relações interpessoais, o humano/personagem no coração da historia, o filme é a continuidade do compromisso da Geração 80 em contar histórias angolanas, produzir cinema independente e de autor, de acordo com o comunicado que recebemos.
“Há muito eu queria fazer um filme centrado no poder. O que se esperava era que eu narrasse o poder político, ou o poder do Estado, mas não era sobre isso. Eu queria falar sobre o poder da presença, mesmo quando a presença não é mais física. Para mim a família condensa tudo, as relações de poder universais da natureza humana, os aspectos universais do homem e mulher angolana”, afirmou Ery Claver.
Domingas, uma senhora amargurada pela perda da única filha, assiste com ressentimento o marido Bessa, à beira da morte. Para reconstruir o lar abalado, aceita comprar a novidade do bairro: uma pequena estátua de plástico da Virgem Maria, vendida na loja do Sr.张伟 Zhang Wei, lê-se na sinopse.
Ery Claver iniciou sua carreira como operador de câmera, trabalhando em inúmeros programas e documentários para televisão, mas é na Geração 80 onde aprofunda seu estilo como director de fotografia, trabalhando nos filmes “Concrete Affection - Zopo Lady" (2014) e “Havemos de Voltar” (2017), curtas-metragens realizadas por Kiluanji Kia Henda, entre outras produções.
Enquanto realizador, investe em uma linguagem que experimenta luz, sons, palavras, personagens marginalizados e a forma de captar as memórias da própria cidade de Luanda, com destaque para “Lúcia no Céu com Semáforos” (2018) em parceria com a cineasta cubana Gretel Marín.
O filme foi exibido em diversos festivais internacionais, como Clermont-Ferrand International Short Film Festival na França, o Videoex - Experimental Film & Video Festival na Suíça e para o Festival de Cine Africano Tarifa-Tânger, na Espanha e Marrocos.
Ery também assina o guião e a direção de fotografia da primeira longa metragem de ficção da Geração 80, em parceria com Fradique, “Ar Condicionado”, e tem em “A Nossa Senhora da Loja do Chinês” sua estreia como realizador de uma longa metragem.