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Educação

A juventude e as qualificações académicas e profissionais

A juventude e as qualificações académicas e profissionais
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A juventude é a transição da infância para a idade adulta, período este em que é também verificada a construção da identidade social, pois os factos sociais que surgem ao longo da vida da pessoa trazem consequências psicológicas que influenciam na sua formação.

Efectivamente, ela desencadeia o principal foco da vida adulta, intermedeia a infância e acelera o processo de crescimento, num mundo repleto de ambições e emoções, onde se pode ver jovens frustrados e desesperados, mas que na maioria das vezes encaram as suas lutas e dificuldades como incentivo para os novos passos e desafios.

Diante de uma geração que finge ir à  universidade apenas para parecer inteligente, com uma falta gritante de solidez naquilo que estuda, numa época em que a intelectualidade está a matar a inteligência, onde o pensamento está massificado e o consumismo a tornar-se cada vez mais um vício colectivo, jovens desmotivados chegam à idade adulta sem bagagem nenhuma e vão de forma mecânica devorando brochuras e livros, no afã de se posicionarem como pessoas com domínio em diversas áreas, mas que no fundo pouco ou quase nada sabem  sobre o que andaram a ler.

É bastante desafiador ser de uma geração que teme a futilidade e não a realidade  quotidiana e que o modo como se veste controla totalmente o seu comportamento, onde, infelizmente, se acredita que ter informações é mais importante do que ter instrução sobre diversas coisas, sem se perceber que a informação é parte do processo de instrução e consolidação de diversos aspectos que aprendemos.

Uma geração que faz quase tudo por intermédio de uma tela, e que, ainda assim, a maioria não consegue tirar maior proveito dela. Infelizmente, hoje temos inúmeros jovens improdutivos ao nível de conhecimentos, por culpa do mau uso que fazem das tecnologias de informação e comunicação e da Internet. É incrível como grande parte dos jovens tem habilidades criativas na Internet, apenas em coisas que não acrescentam valor.

Por outro lado, importa realçar que os jovens, nos últimos tempos, conseguem assumir responsabilidades em movimentos sociais, uma vez que muitos deles se consideram partes dos grandes processos de desenvolvimento das sociedades.

Muitas dessas soluções traduzem-se na aposta do desenvolvimento dos jovens, na evolução e transformação de ideias e acções, tendentes a impactar os jovens, com principal foco no bem comum e crescimento significativo.

Do mesmo modo que as informações são disponibilizadas à velocidade da luz e de forma imensurável, para aqueles que têm acesso à Internet e não só, deveria haver também mais interesse por parte dos jovens e entidades de direito, relativamente à criação e elaboração de eventos e projectos que enalteçam a cultura e as artes, como  feiras periódicas de livros, exposições artísticas, cinematográficas, de música e fotografia.

Assim, os jovens, na qualidade de agentes transformadores das sociedades, devem estar preparados do ponto de vista profissional e académico, para que a busca pelo primeiro emprego, um cenário cada vez mais frequente, dada a demanda das vagas, seja feita com base nas exigências do mercado de trabalho.

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Francisca Parente

Produtora de Conteúdos

Apaixonada por Jornalismo, Música e Fotografia, Francisca Parente é estagiária no ONgoma News, onde, além de fazer notícias, gere as redes sociais.

A juventude é a transição da infância para a idade adulta, período este em que é também verificada a construção da identidade social, pois os factos sociais que surgem ao longo da vida da pessoa trazem consequências psicológicas que influenciam na sua formação.

Efectivamente, ela desencadeia o principal foco da vida adulta, intermedeia a infância e acelera o processo de crescimento, num mundo repleto de ambições e emoções, onde se pode ver jovens frustrados e desesperados, mas que na maioria das vezes encaram as suas lutas e dificuldades como incentivo para os novos passos e desafios.

Diante de uma geração que finge ir à  universidade apenas para parecer inteligente, com uma falta gritante de solidez naquilo que estuda, numa época em que a intelectualidade está a matar a inteligência, onde o pensamento está massificado e o consumismo a tornar-se cada vez mais um vício colectivo, jovens desmotivados chegam à idade adulta sem bagagem nenhuma e vão de forma mecânica devorando brochuras e livros, no afã de se posicionarem como pessoas com domínio em diversas áreas, mas que no fundo pouco ou quase nada sabem  sobre o que andaram a ler.

É bastante desafiador ser de uma geração que teme a futilidade e não a realidade  quotidiana e que o modo como se veste controla totalmente o seu comportamento, onde, infelizmente, se acredita que ter informações é mais importante do que ter instrução sobre diversas coisas, sem se perceber que a informação é parte do processo de instrução e consolidação de diversos aspectos que aprendemos.

Uma geração que faz quase tudo por intermédio de uma tela, e que, ainda assim, a maioria não consegue tirar maior proveito dela. Infelizmente, hoje temos inúmeros jovens improdutivos ao nível de conhecimentos, por culpa do mau uso que fazem das tecnologias de informação e comunicação e da Internet. É incrível como grande parte dos jovens tem habilidades criativas na Internet, apenas em coisas que não acrescentam valor.

Por outro lado, importa realçar que os jovens, nos últimos tempos, conseguem assumir responsabilidades em movimentos sociais, uma vez que muitos deles se consideram partes dos grandes processos de desenvolvimento das sociedades.

Muitas dessas soluções traduzem-se na aposta do desenvolvimento dos jovens, na evolução e transformação de ideias e acções, tendentes a impactar os jovens, com principal foco no bem comum e crescimento significativo.

Do mesmo modo que as informações são disponibilizadas à velocidade da luz e de forma imensurável, para aqueles que têm acesso à Internet e não só, deveria haver também mais interesse por parte dos jovens e entidades de direito, relativamente à criação e elaboração de eventos e projectos que enalteçam a cultura e as artes, como  feiras periódicas de livros, exposições artísticas, cinematográficas, de música e fotografia.

Assim, os jovens, na qualidade de agentes transformadores das sociedades, devem estar preparados do ponto de vista profissional e académico, para que a busca pelo primeiro emprego, um cenário cada vez mais frequente, dada a demanda das vagas, seja feita com base nas exigências do mercado de trabalho.

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