O desafio que envolveu o 1º de Maio de Benguela - Kabuscorp do Palanca no domingo, no Estádio de Ombaka, pode ocasionar em mão pesada da Federação Angolana de Futebol (FAF) sobre a formação benguelense, que pode vir a ser multada por maus-tratos a equipa de arbitragem e, por conseguinte, jogar à porta fechada.
Nesse desafio referente à 13ª jornada do Girabola Zap que ficou saldado num empate por 1-1, o trio de arbitragem, liderado pelo luandense Mauro de Oliveira, assistido por Domingos Francisco e Nery Silva, foi maltratado e o pior não aconteceu porque o efectivo da Polícia Nacional, que esteve presente no local, abortou a confusão instalada no Estádio de Ombaka.
Objectos cortantes, como garrafas, foram arremessados contra o árbitro que acabou contundido. Os benguelenses estão apreensivos e exigem igual tratamento em relação ao árbitro, caso a equipa seja penalizada.
De acordo com o Jornal dos Desportos, em função do ferimento, prontamente socorrido pela equipa médica do Instituto Nacional de Emergências Médicas de Angola (INEMA), forçou a saída tardia do Estádio por parte de dirigentes do 1º de Maio de Benguela, do Kabuscorp do Palanca, dos árbitros e da Polícia Nacional, como forma de garantir a segurança física e psicológica das individualidades, ante os ânimos exacerbados dos adeptos que juravam a todo o custo, “linchar” o árbitro.
À distância, era possível visualizar um grupo de insurgentes a exibirem garrafas e outros meios cortantes, a gesticularem em direcção do Estádio.
Todavia, diante da situação, a Polícia Nacional não precisou de fazer uso de disparos para o ar nem tão pouco do uso de gás lacrimogéneo para conter a barafunda. Foi mais persuasivo e, só em momentos extremos, fez o recurso de cassetetes para afastar pessoas que se atreviam a pisar a linha de segurança.
O desafio que envolveu o 1º de Maio de Benguela - Kabuscorp do Palanca no domingo, no Estádio de Ombaka, pode ocasionar em mão pesada da Federação Angolana de Futebol (FAF) sobre a formação benguelense, que pode vir a ser multada por maus-tratos a equipa de arbitragem e, por conseguinte, jogar à porta fechada.
Nesse desafio referente à 13ª jornada do Girabola Zap que ficou saldado num empate por 1-1, o trio de arbitragem, liderado pelo luandense Mauro de Oliveira, assistido por Domingos Francisco e Nery Silva, foi maltratado e o pior não aconteceu porque o efectivo da Polícia Nacional, que esteve presente no local, abortou a confusão instalada no Estádio de Ombaka.
Objectos cortantes, como garrafas, foram arremessados contra o árbitro que acabou contundido. Os benguelenses estão apreensivos e exigem igual tratamento em relação ao árbitro, caso a equipa seja penalizada.
De acordo com o Jornal dos Desportos, em função do ferimento, prontamente socorrido pela equipa médica do Instituto Nacional de Emergências Médicas de Angola (INEMA), forçou a saída tardia do Estádio por parte de dirigentes do 1º de Maio de Benguela, do Kabuscorp do Palanca, dos árbitros e da Polícia Nacional, como forma de garantir a segurança física e psicológica das individualidades, ante os ânimos exacerbados dos adeptos que juravam a todo o custo, “linchar” o árbitro.
À distância, era possível visualizar um grupo de insurgentes a exibirem garrafas e outros meios cortantes, a gesticularem em direcção do Estádio.
Todavia, diante da situação, a Polícia Nacional não precisou de fazer uso de disparos para o ar nem tão pouco do uso de gás lacrimogéneo para conter a barafunda. Foi mais persuasivo e, só em momentos extremos, fez o recurso de cassetetes para afastar pessoas que se atreviam a pisar a linha de segurança.